segunda-feira, agosto 18, 2014

Espinhas ao serviç
E enquanto há exemplos de calanzice, há outras de uma imaginação e empreendorismo impressionantes: então não há quem se tenha lembrado de tirar as espinhas do bacalhau do bordo do prato e aproveitá-las para desenvolver um protector solar? Uma equipa de investigadores da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto embarcou neste projecto para dar uso aos milhares de toneladas de espinhas, que todos os anos eram apenas restos da mesa dos portugueses, retirando um composto do cálcio destas, a hidroxiapatite com que aliás já faziam próteses ósseas, para desenvolver um produto que protege contra os raios ultravioletas.
Fantástico!