Espinhas
ao serviço
E
enquanto há exemplos de calanzice, há outras de uma imaginação e empreendorismo
impressionantes: então não há quem se tenha lembrado de tirar as espinhas do
bacalhau do bordo do prato e aproveitá-las para desenvolver um protector solar?
Uma equipa de
investigadores da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do
Porto embarcou neste projecto para dar uso aos milhares de toneladas de
espinhas, que todos os anos eram apenas restos da mesa dos portugueses,
retirando um composto do cálcio destas, a hidroxiapatite com que aliás já
faziam próteses ósseas, para desenvolver um produto que protege contra os raios
ultravioletas.
Fantástico!
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