O
politicamente correcto (outra vez)
Já
ando mais que farta da tendência a que tudo tem que ser politicamente correcto:
em nome do politicamente correcto mudam-se as letras das músicas infantis, o conteúdos dos desenhos
animados antigos – se não são banidos por completo – e não se pode dizer
nada!... Li há dias que um concurso na Austrália tinha tido a infelicidade de perguntar
aos concorrentes que resposta é que 100 pessoas tinham dado quando lhes pediram
para enunciar um trabalho feminino. As respostas correctas eram entre outras
coisas, aliás como seria de esperar, “cozinhar”, “ fazer limpezas”, “ lavar a
loiça”, “enfermeira”e “cabeleireira”. Como anteriormente tinham respondido “canalizador”,
“mecânico”, “construtor civil”, “carpinteiro” e outras coisas que tais como
sendo profissões predominantemente masculinas.
Uuuui:
o que foram eles para ali dizer: as redes sociais explodiram com protestos de ultraje
e que deviam ter vergonha na cara e que machismo etc. e tal. E o canal
apressou-se logo a pedir desculpas: “as perguntas foram mal escolhidas e não
deviam ter sido incluidas no programa”.
Sim,
porque a maioria das enfermeiras não são mulheres nem a maioria dos mecânicos
são homens... duh?! :-P
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