Turismo de guerra
E continuando aquela nossa conversa sobre a
inferioridade intelectual masculina, uma pessoa nem precisa de procurar
exemplos; eles vêm-nos parar ao colo diariamente: li há dias que há quem vá de
férias para chegar bem perto de batalhas – e não batalhas passadas como aqueles
maluquinhos que vão até Agincourt ou Waterloo para ver onde se deram grandes
batalhas, mas guerras que estão a decorrer agora.
Por exemplo um pai de família britânico, Andrew Drury (na foto),
de 49 anos de idade 2-3 vezes por ano lá vai: para o Paquistão, para o
Afeganistão, para a Somália, para o Kosovo, para o Irão e tal. E estes doidos
são tantos ou tão poucos que até já há agências de viagens especializadas em
organizar este tipo de férias, que custam os olhos da cara, porque para além do
avião e hotel se têm que contratar guarda-costas, pagar seguros (como é que
ainda há seguradoras que fazem seguros disto nem sei!...), pagar subornos etc.
e tal.
Mogadishu, aqui vou eu… NOT!
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