domingo, dezembro 28, 2014

Turismo de guerra 
E continuando aquela nossa conversa sobre a inferioridade intelectual masculina, uma pessoa nem precisa de procurar exemplos; eles vêm-nos parar ao colo diariamente: li há dias que há quem vá de férias para chegar bem perto de batalhas – e não batalhas passadas como aqueles maluquinhos que vão até Agincourt ou Waterloo para ver onde se deram grandes batalhas, mas guerras que estão a decorrer agora.
Por exemplo um pai de família britânico, Andrew Drury (na foto), de 49 anos de idade 2-3 vezes por ano lá vai: para o Paquistão, para o Afeganistão, para a Somália, para o Kosovo, para o Irão e tal. E estes doidos são tantos ou tão poucos que até já há agências de viagens especializadas em organizar este tipo de férias, que custam os olhos da cara, porque para além do avião e hotel se têm que contratar guarda-costas, pagar seguros (como é que ainda há seguradoras que fazem seguros disto nem sei!...), pagar subornos etc. e tal.
Mogadishu, aqui vou eu… NOT!