Nozes
Sabiam que a nogueira vem dos Himalaias e como tal está habituada a climas frios e agrestes? Daí dar-se bem em Trás-os-Montes. Mas também já se produz no Alentejo, onde os Invernos também são gelados, mas onde os solos são férteis, outra das coisas que deliciam as nogueiras.
E sabiam que há várias variedades de nozes com nomes próprios diferentes? Pelo menos na produção da Tapada de Coelheiros (Igrejinha, Arraiolos, no Alentejo): entre 800 hectares de vinhas, azeitona e onde também produzem borregos, mel, veados, montado e horticultura diversa, tudo biológico, têm 20 hectares de Lara (noz francesa, redonda, grande mas delicada, aveludada, de sabor amanteigado e adocicado que se associa aos cereais) Pedro (americana, mais amarga e picante), Chandler (atmbém americana, grande e para o adocicado) e Franquette (francesa, de sabor mais neutro e uma textura firme e crocante). E na Tapada de Coelheiros até fazem provas de nozes.
Sabiam que a nogueira vem dos Himalaias e como tal está habituada a climas frios e agrestes? Daí dar-se bem em Trás-os-Montes. Mas também já se produz no Alentejo, onde os Invernos também são gelados, mas onde os solos são férteis, outra das coisas que deliciam as nogueiras.
E sabiam que há várias variedades de nozes com nomes próprios diferentes? Pelo menos na produção da Tapada de Coelheiros (Igrejinha, Arraiolos, no Alentejo): entre 800 hectares de vinhas, azeitona e onde também produzem borregos, mel, veados, montado e horticultura diversa, tudo biológico, têm 20 hectares de Lara (noz francesa, redonda, grande mas delicada, aveludada, de sabor amanteigado e adocicado que se associa aos cereais) Pedro (americana, mais amarga e picante), Chandler (atmbém americana, grande e para o adocicado) e Franquette (francesa, de sabor mais neutro e uma textura firme e crocante). E na Tapada de Coelheiros até fazem provas de nozes.
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