Absurdidades
Um gineacologista trata de doenças do foro feminino. E por muito que alguém “se sinta mulher” ou “queira ser mulher”, se não nasceu mulher, faltam-lhe coisas essenciais como um útero, trompas de falópio e tal e como tal não precisa de um ginecologista. Entretanto nestes tempos conturbados e absurdos, não é permitido dizer tal coisa para não ferir as sensibilidades frágeis. Logo um ginecologista francês foi suspenso por se recusar e muito bem a atender um paciente transgénero. Dizer que só atendia mulheres a sério e que não tinha jeito para atender homens, “mesmo que rapassem a barba e dissessem à sua secretária que se tornaram mulheres” valeu-lhe um mês sem poder exercer e um processo disciplinar que pode levar a uma suspensão ainda mais alargada devido a queixas de duas organizações LGBTetc., com a seguinte explicação da Ordem dos Médicos, que não podia ser mais absurda, mas que lá politicamente correcta é: “nenhuma pessoa pode ser discriminada no acesso a cuidados de saúde”. Ai não? E a anatomia não conta? Então eu que sou invisual vou insistir em ver um oftalmologista… duh?