Entusiasmo de cientista
Os cientistas e os jornalistas que os referem são fáceis de entusiasmar: olhem a festa que foi em 1997 quando conseguiram “criar” a Dolly, a primeira quimera, meio-ovelha, meio-cabra. Claro que desde então não passaram daí nesse campo da genética.
Há dias li outra: que cientistas de Cambridge tinham, encontrado “mais fortes sinais” de vida noutro planeta. «É lá: extraterrestres?», pensei eu cá para mim. Afinal sim e não: ainda são necessárias mais observações e tal, mas parece que através do telescópio James Webb viram indícios de haver organismos vivos no planeta K2-18, que é 2,5 maior do que o nosso: sulfureto de dimetilo (ou DMS) e dissulfureto de dimetilo (ou DMDS) dois gases, que pelo menos na Terra são produzidos por... bactérias e fitoplâncton. Com estes ditos indicadores de processos biológicos, ou bioassinaturas, detectados dizem que entrámos na era da astrobiologia observacional. Iupiiiiii, hã? E para responder à questão já milenar se esremos sós no universo, a resposta pelos vistos é “não, temos companhia bacteriana”... talvez.
Os cientistas e os jornalistas que os referem são fáceis de entusiasmar: olhem a festa que foi em 1997 quando conseguiram “criar” a Dolly, a primeira quimera, meio-ovelha, meio-cabra. Claro que desde então não passaram daí nesse campo da genética.
Há dias li outra: que cientistas de Cambridge tinham, encontrado “mais fortes sinais” de vida noutro planeta. «É lá: extraterrestres?», pensei eu cá para mim. Afinal sim e não: ainda são necessárias mais observações e tal, mas parece que através do telescópio James Webb viram indícios de haver organismos vivos no planeta K2-18, que é 2,5 maior do que o nosso: sulfureto de dimetilo (ou DMS) e dissulfureto de dimetilo (ou DMDS) dois gases, que pelo menos na Terra são produzidos por... bactérias e fitoplâncton. Com estes ditos indicadores de processos biológicos, ou bioassinaturas, detectados dizem que entrámos na era da astrobiologia observacional. Iupiiiiii, hã? E para responder à questão já milenar se esremos sós no universo, a resposta pelos vistos é “não, temos companhia bacteriana”... talvez.



0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home