Florescer
O ser humano é muito complexo e para se sentir verdadeiramente realizado não basta o básico, nem riqueza, nem sequer felicidade mas a oportunidade de florescer. E o que é isto de florescer? O professor Tyler VanderWeele de Harvard, que investiga o assunto há décadas, diz que para se ter satisfação plena, é necessário ter um sentido de propósito e significado e ter a noção de que todas as áreas da vida são boas ao ponto de se sentir que se está a viver uma vida bem vivida. Não involve não ter problemas em algumas áreas, desde que haja soluções à vista e aceitação de algumas condições adversas. Involve os contextos em que vivemos, as nossas escolhas como indíviduos e comunidades em sintonia com os nossos valores mais profundos e tem muito poucoa ver com bens materiais. Actividades em grupo ajudam-nos a florescer.
Num estudo levados a cabo em 22 países e com 200.000 participantes recentemente publicado, descobriram que na camadas mais jovem dos adultos (18-29 anos) não estão a florescer, talvez por terem que lutar com o custo de vida, a incerteza em relação ao futuro profissional, e o enfraquecimento de instituições sociais como o governo e a religião, ao contrário da faixa etária dos 49 anos para cima. E parece que países com menos poder de compra (excluindo os países mesmo pobres, claro) estão a passar a perna a países de melhor economia no que diz respeito a florescer. Por exemplo na Indonésia florescem mais do que nos Esdados Unidos. Dá que pensar, não dá?
O ser humano é muito complexo e para se sentir verdadeiramente realizado não basta o básico, nem riqueza, nem sequer felicidade mas a oportunidade de florescer. E o que é isto de florescer? O professor Tyler VanderWeele de Harvard, que investiga o assunto há décadas, diz que para se ter satisfação plena, é necessário ter um sentido de propósito e significado e ter a noção de que todas as áreas da vida são boas ao ponto de se sentir que se está a viver uma vida bem vivida. Não involve não ter problemas em algumas áreas, desde que haja soluções à vista e aceitação de algumas condições adversas. Involve os contextos em que vivemos, as nossas escolhas como indíviduos e comunidades em sintonia com os nossos valores mais profundos e tem muito poucoa ver com bens materiais. Actividades em grupo ajudam-nos a florescer.
Num estudo levados a cabo em 22 países e com 200.000 participantes recentemente publicado, descobriram que na camadas mais jovem dos adultos (18-29 anos) não estão a florescer, talvez por terem que lutar com o custo de vida, a incerteza em relação ao futuro profissional, e o enfraquecimento de instituições sociais como o governo e a religião, ao contrário da faixa etária dos 49 anos para cima. E parece que países com menos poder de compra (excluindo os países mesmo pobres, claro) estão a passar a perna a países de melhor economia no que diz respeito a florescer. Por exemplo na Indonésia florescem mais do que nos Esdados Unidos. Dá que pensar, não dá?



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