A genética da
longevidade
Ter bons hábitos é muito bom. Mas sem bons genes não se vai lá. Um bom exemplo é a espanhola Maria Branyas Morera, que nasceu a 4 de Março de 1907 e não chegou precisamente aos 117 anos sem ter uns óptimos genes, pelo que indica um estudo recente o seu microbioma e genes. Até falecer em Agosto era a mulher mais idosa no mundo. E ao mesmo tempo tinha uma microbiota digna de um bebé e uma idade biológica de só 100 anos, uma vez que os genes que herdou envelheceram lentamente. Sobreviveu a duas pandemias e duas guerras mundiais, nunca partiu nada, não tinha problemas cardio-vasculares nem nunca precisou de ir ao hospital. Já tinha alguma dificuldade em ouvir e mover-se e ainda assim tentava caminhar regularmente. Levava uma dieta saudável mediterrânica, incluindo 3 iogurtes por dia, não fumava nem bebia álcool. Fez por estar rodeada de pessoas de quem gostava. E continuou lúcida até à última.
Ter bons hábitos é muito bom. Mas sem bons genes não se vai lá. Um bom exemplo é a espanhola Maria Branyas Morera, que nasceu a 4 de Março de 1907 e não chegou precisamente aos 117 anos sem ter uns óptimos genes, pelo que indica um estudo recente o seu microbioma e genes. Até falecer em Agosto era a mulher mais idosa no mundo. E ao mesmo tempo tinha uma microbiota digna de um bebé e uma idade biológica de só 100 anos, uma vez que os genes que herdou envelheceram lentamente. Sobreviveu a duas pandemias e duas guerras mundiais, nunca partiu nada, não tinha problemas cardio-vasculares nem nunca precisou de ir ao hospital. Já tinha alguma dificuldade em ouvir e mover-se e ainda assim tentava caminhar regularmente. Levava uma dieta saudável mediterrânica, incluindo 3 iogurtes por dia, não fumava nem bebia álcool. Fez por estar rodeada de pessoas de quem gostava. E continuou lúcida até à última.
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