A saúde dos
astronautas
Entretanto li num artigo que as viagens espaciais afectam o corpo humano de formas dramáticas, por isso talvez os dois astronautas que regressaram agora à Terra depois de 9 meses na Estação ISS não estejam tão bem como parecem.
O corpo humano funciona de forma perfeita nas condições que temos com a nossa atmosfera para nos proteger de radiações, uma certa composiçãoatmosférica e com a gravidade ideal. Não está programado para fazer vôos espaciais, com as suas condições de exposição a radiações de alta energi, microgravidade, etc. Por esta razão, viajar para lá dos limites da Terra e estar exposto a um ambiente completamente diferente causa bastantes alterações cerebrais e fisiológicas que afectam a saúde física e mental de um astronauta, e quanto mais longa a exposição, pior, claro. Por exemplo a maior exposição a radiações pode alterar o ADN, aumentando o risco de desregular o sistema imunitário, de efeitos neurodegenerativos, de doenças cardiovasculares e do cancro. Com gravidade muito baixa ou sem ela de todo, os ossos e músculos sem pressão perdem massa e os fluidos deslocam-se para cima, aumentando a pressão intracraniana, o que potencialmente pode afectar a visão, e o equilíbrio e capacidade de coordenação também ficam à deriva, porque afecta o ouvido interno. E em relação ao bem-estar mental, lembrem-se de como foi durante o confinamento na pandemia e reduzam os metros quadrados e a quantidade de contactos sociais; tal isolamento naquele meio fechado não tolera claustrofobia nem atritos interpessoais, causa stress e pode perturbar o sono, o humor e o desempenho.
Pelo que li, demora meses a recuperar uma estadia de meses no espaço e há
quem não recupere por completo.
Entretanto li num artigo que as viagens espaciais afectam o corpo humano de formas dramáticas, por isso talvez os dois astronautas que regressaram agora à Terra depois de 9 meses na Estação ISS não estejam tão bem como parecem.
O corpo humano funciona de forma perfeita nas condições que temos com a nossa atmosfera para nos proteger de radiações, uma certa composiçãoatmosférica e com a gravidade ideal. Não está programado para fazer vôos espaciais, com as suas condições de exposição a radiações de alta energi, microgravidade, etc. Por esta razão, viajar para lá dos limites da Terra e estar exposto a um ambiente completamente diferente causa bastantes alterações cerebrais e fisiológicas que afectam a saúde física e mental de um astronauta, e quanto mais longa a exposição, pior, claro. Por exemplo a maior exposição a radiações pode alterar o ADN, aumentando o risco de desregular o sistema imunitário, de efeitos neurodegenerativos, de doenças cardiovasculares e do cancro. Com gravidade muito baixa ou sem ela de todo, os ossos e músculos sem pressão perdem massa e os fluidos deslocam-se para cima, aumentando a pressão intracraniana, o que potencialmente pode afectar a visão, e o equilíbrio e capacidade de coordenação também ficam à deriva, porque afecta o ouvido interno. E em relação ao bem-estar mental, lembrem-se de como foi durante o confinamento na pandemia e reduzam os metros quadrados e a quantidade de contactos sociais; tal isolamento naquele meio fechado não tolera claustrofobia nem atritos interpessoais, causa stress e pode perturbar o sono, o humor e o desempenho.
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