
Há palavras que me fazem rir pelo seu som engraçado, ou pela conotação, especialmente aquelas que por não estar num contexto português diariamente só ouço de quando em quando. Como é o caso da caricata palavra “jerrican”.
[Jerrican: vasilha exageradamente grande que leva 5 ou 10 litros de vinhaça ou de azeite e que os emigrantes portugueses em França têm por costume levar da terra para casa quando regressam nos seus Mercedes em 2ª mão.]
Ou “cretino”.
[Cretino: termo pejorativo, mas por vezes bastante descritivo de certo tipo de pessoas de padrões morais ausentes e recentemente usado pelo presidente do Sporting para designar certos e determinados elementos da claque leonina que têm causado distúrbios graves e completamente desnecessários só porque têm mau perder e que por conseguinte parecem ser altamente merecedores de escárnio, menosprezo e reprovação.]
A não esquecer é também “lambisgóia”.
[Lambisgóia: mulher extremamente magra e por vezes esbelta até que as outras mulheres por motivos óbvios não podem nem ver ;-D]
E “abelhuda”.
[Abelhuda: pessoa metediça e que, graças á sua congénita falta de sentido para as suas limitações próprias ou para o que é aceitável em relação às circunstâncias e limites naturais dos demais, se involve em e opina sobre qualquer tipo de assunto.]
(As definições que acabaram de ler não foram tiradas de qualquer dicionário mas sim do imaginário da autora. Qualquer alusão a pessoas ou acontecimentos reais é pura coincidência. Durante a composição deste post nenhum cretino ou lambisgóia foi magoado, manipulado ou sequer usado em experiências de laboratório e qualquer insinuação do contrário é punível por motivos difamatórios...)
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