terça-feira, novembro 29, 2011

Sem dôr de cabeça
Há daquelas coisas que nunca me tinham passado pela cabeça e fico, por conseguinte, espantadíssima quando alguém se lembra de as analisar. Por exemplo: nunca tinha pensado que os picapaus poderiam ficar com uma brutal dôr de cabeça ou traumatismo craniano até de tanto picar. Entretanto alguém se lembrou de averiguar se era o caso, chegando à conclusão de que os picapaus definitivamente não ficavam com dôres de cabeça, apesar das suas cabecinhas se mexerem repetitivamente para trás e para a frente 6 metros por segundo e travarem bruscamente com 1.000 vezes mais força que a gravidade. E sabem porquê? Segundo os investigadores da Polytechnic University em Hong Kong há 3 factores essenciais que os protegem: o osso da língua que envolve o crânio e funciona como uma espécie de capacete amortizador e cinto de segurança mantendo sempre o crânio no lugar; a assimetria do bico superior e inferior que amortiza as batidas; e ossos esponjosos em várias áreas do crânio que almofadam o cérebro protegendo-o também.
É fantástico!

2 Comments:

Anonymous Jaime said...

É por isso que é impossível provocar um traumatismo craniano a um pica-pau.

30 novembro, 2011 06:59  
Blogger Vida de Praia said...

E tu que te fartaste de tentar, jaime... ;-D

30 novembro, 2011 10:03  

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