As coloridas ratazanas do ar

Recentemente os ambientalistas foram-se aos arames – um fenómeno que não é raro nem difícil de se dar ;-D, mas o motivo talvez: Julius Von Bismarck e Julian Charriere, dois artistas, resolveram contribuir para a exposição “Life Clock” apanhar um monte de pombos, aquelas criaturas vis que há em quantidades mais do que abundantes em qualquer capital europeia que se preze e portanto nada em vias de extinção como os pássaros do tal sueco de há dias, infelizmente – praga! :-P, e pintaram-nos de cores garridas – azul, verde, vermelho, amarelo e lilás – usando pigmentos naturais de fruta e voltar a libertá-los. O que deu um certo colorido a Copenhaga. Lá veio um biólogo exaltar-se que eram maus tratos aos animais, porque estamos na altura em que os pombos procriam e assim às cores não se reconhecem uns aos outros, impedindo que procriem.
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Ó que pena os pombos não procriarem, hã? Como se esta praga não fosse suficientemente prolífera :-P Alguém teria pena que as ratazanas não procriassem uma época ou duas?
(fotos sobre o tema “Some pigeons are more equal than others”, ou seja “Uns pombos são mais iguais do que os outros”)