“MariaJoanaGonçalo!”
Os nomes são fictícios, mas isto é que acontecia lá em casa quando eu era miúda
vez sim vez não: os meus pais não acertavam com o nome dos filhos e acabavam
por dizer os nomes todos até darem com o certo. Segundo um estudo da Duke
University na Carolina do Norte, EUA, este fenómeno aliás comum deve-se a “armazenarmos”
os nomes das pessoas que temos mais próximas em compartimentos – filhos,
irmãos, amigos da ginástica, etc. Portanto normalmente só se troca o nome de um
filho pelo doutro ou o nome de um amigo pelo doutro. Para além dos nomes dos
amigos mais próximos e familiares isto só acontece com o nome do cão – mas não
do gato, talvez pela proximidade que se tem com os cães é maior que a que temos
com os gatos que nem reagem ao seu nome.
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