Menos
carne
Estalou a bronca na Universidade de Coimbra, que anunciou que vai deixar de servir carne de vaca no refeitório. Em nome da histeria das ditas mudanças climáticas e inspirado num relatório publicado na revista científica Lancet em que foi afirmado, que se devia comer no máximo 28 gramas diários de carne de vaca e idealmente só 14 se quisermos que o planeta sobreviva com sustentabilidade.
Estalou a bronca na Universidade de Coimbra, que anunciou que vai deixar de servir carne de vaca no refeitório. Em nome da histeria das ditas mudanças climáticas e inspirado num relatório publicado na revista científica Lancet em que foi afirmado, que se devia comer no máximo 28 gramas diários de carne de vaca e idealmente só 14 se quisermos que o planeta sobreviva com sustentabilidade.
Como
não como muita carne – um bife quando o rei faz anos e de resto frango – e como
mais peixe, nem me chateia muito. Mas se a malta abdicar da carne, terá de comer
mais peixe para conseguir ingerir as proteínas necessárias ao organismo e também
não há peixe suficiente no mar já como é e os de viveiro nem valem a pena de
tanto pesticida que têm. Há a soja e as leguminosas, claro, mas também não é
solução trocar os pastos por campos ainda maiores de soja e leguminosas para se
produzir proteína suficiente para toda a gente. E, convenhamos: não vamos lá só
a fruta, legumes e cereais. E como já aqui disse, insectos é que nem pensar.
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