domingo, setembro 22, 2019


Menos carne 
Estalou a bronca na Universidade de Coimbra, que anunciou que vai deixar de servir carne de vaca no refeitório. Em nome da histeria das ditas mudanças climáticas e inspirado num relatório publicado na revista científica Lancet em que foi afirmado, que se devia comer no máximo 28 gramas diários de carne de vaca e idealmente só 14 se quisermos que o planeta sobreviva com sustentabilidade. 
Como não como muita carne – um bife quando o rei faz anos e de resto frango – e como mais peixe, nem me chateia muito. Mas se a malta abdicar da carne, terá de comer mais peixe para conseguir ingerir as proteínas necessárias ao organismo e também não há peixe suficiente no mar já como é e os de viveiro nem valem a pena de tanto pesticida que têm. Há a soja e as leguminosas, claro, mas também não é solução trocar os pastos por campos ainda maiores de soja e leguminosas para se produzir proteína suficiente para toda a gente. E, convenhamos: não vamos lá só a fruta, legumes e cereais. E como já aqui disse, insectos é que nem pensar.