sexta-feira, outubro 04, 2019


Boa!
Finalmente uma excelente medida vinda de Bruxelas: há anos que me irrita os electrodomésticos durarem tão pouco tempo antes de darem o pifo, sabendo que são feitos de propósito assim com um curto prazo de duração – enquanto que ainda tenho o meu walkman dos anos 80 que ainda funciona na perfeição como se fosse novo.
Com esta coisa toda da “crise climática”e de querer tentar diminuir a emissão de gases poluentes – e de usar os recursos que temos racionalmente, imagino eu – a Comissão Europeia acaba de adoptar regras que entram em vigor em 2021 para tornar os electrodomésticos mais fáceis de reparar, reciclar, com menos consumo de energia para prolongar a sua vida. Entre elas, a garantia de haver peças de substituição durante prazos mínimos de sete a dez anos após a compra, que possam ser montadas sem a necessidade de ferramentas e manuais de reparação para profissionais e para consumidores.
Já o terem em vista “uma União Europeia completamente descarbonizada em 2050” é utopia: enquanto as pessoas e os animais e as plantas respirarem haverá dioxido de carbono na atmosfera 😉