sábado, novembro 26, 2022

Mais clandestinos

Ainda recentemente falávamos daquele cão que se meteu no comboio e foi até Lisboa. E referi que não era inédito. Pois não: há dias li sobre outro passageiro clandestino, um gato nova-iorquino que se meteu na mala de viagem cujo dono partilhava a casa com o dono do gato. Naturalmente não estando à espera da presença felina, o dono da mala não deu por isso e fechou a mala. E o bichano só foi detectado no controlo de segurança no aeroporto. O gato regressou são e salvo a casa, mas o dono da mala com essa “brincadeira” perdeu o seu vôo e teve que remarcar para o dia seguinte. E lá viajou. Sem o gato.