Amor à
camisola
Cada vez que há várias gerações misturadas, quer num emprego quer na vida privada dá raia; têm valores diferentes, não se compreendem umas às outras e podem tornar-se intransigentes. Por exemplo no que diz respeito ao equilíbrio trabalho-tempos livres: a geração dos meus pais foi sempre mais fiel aos patrões do que à família e a si próprios, dando horas extraordinárias às centenas sem qualquer compensação ou fidelidade reversa da entidade patronal. As gerações actuais parecem ser desrovidas de altruismo em relação ao trabalho; dão sempre mais prioridade à sua vida pessoal, deixam para amanhã o que não lhes apetece fazer hoje e se excepcionalmente fazem um esforço extra para a equipa é só se têm algo a ganhar pessoalmente. A minha geração é, a meu ver, a melhor das três: sou altruista, devota e dedicada e dou o que tenho a dar no emprego e mais até, mas não sou parva nenhuma e faço por ser compensada, não 1:1, não é preciso, mas com a devida flexibilidade da parte dos meus patrões, que podem sempre confiar em que o meu serviço fique feito, mesmo que eu saia mais cedo ou folgue um dia. Ganha o trabalho, ganha a minha família e ganha a minha saúde mental.
O tempo livre valioso e importante, e dar o seu melhor no emprego idem, equilibradamente.
Cada vez que há várias gerações misturadas, quer num emprego quer na vida privada dá raia; têm valores diferentes, não se compreendem umas às outras e podem tornar-se intransigentes. Por exemplo no que diz respeito ao equilíbrio trabalho-tempos livres: a geração dos meus pais foi sempre mais fiel aos patrões do que à família e a si próprios, dando horas extraordinárias às centenas sem qualquer compensação ou fidelidade reversa da entidade patronal. As gerações actuais parecem ser desrovidas de altruismo em relação ao trabalho; dão sempre mais prioridade à sua vida pessoal, deixam para amanhã o que não lhes apetece fazer hoje e se excepcionalmente fazem um esforço extra para a equipa é só se têm algo a ganhar pessoalmente. A minha geração é, a meu ver, a melhor das três: sou altruista, devota e dedicada e dou o que tenho a dar no emprego e mais até, mas não sou parva nenhuma e faço por ser compensada, não 1:1, não é preciso, mas com a devida flexibilidade da parte dos meus patrões, que podem sempre confiar em que o meu serviço fique feito, mesmo que eu saia mais cedo ou folgue um dia. Ganha o trabalho, ganha a minha família e ganha a minha saúde mental.
O tempo livre valioso e importante, e dar o seu melhor no emprego idem, equilibradamente.
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