A passarada e a ciência
O meu pai ensinou-me a ensinar os canários a cantarolar: pega numa rolha molhada e esfrega-a numa garrafa até fazer som. Li há dias, que a canção do chingolo, ou pardal-de-colarinho-ruivo (Zonotrichia capensis), um passarito argentino, antigamente passada de progenitores para crias, entretanto perdida com o declínio da espécie e por consequência de progenitores que ensinassem as novas crias, tinha sido recuperada, graças a um robô, que lhes ensinou esta canção – quatro notas e um trilo final anotadas em tempos por Fernando Nottebohm, um ornitólogo argentino ferranho, que assim puderam ser reproduzidas e tocadas por um robô. Um método muito mais avançado do que a minha rolha 😊
O meu pai ensinou-me a ensinar os canários a cantarolar: pega numa rolha molhada e esfrega-a numa garrafa até fazer som. Li há dias, que a canção do chingolo, ou pardal-de-colarinho-ruivo (Zonotrichia capensis), um passarito argentino, antigamente passada de progenitores para crias, entretanto perdida com o declínio da espécie e por consequência de progenitores que ensinassem as novas crias, tinha sido recuperada, graças a um robô, que lhes ensinou esta canção – quatro notas e um trilo final anotadas em tempos por Fernando Nottebohm, um ornitólogo argentino ferranho, que assim puderam ser reproduzidas e tocadas por um robô. Um método muito mais avançado do que a minha rolha 😊



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