Tempo é dinheiro – e viceversa
Já ouviram falar a fome do tempo? Andamos todos a correr, há tanta coisa mais ou menos necessária a roubar-nos o pouco tempo que temos e o sono e falta-nos  muitas vezes tempo par o mais essencial, por exemplo o nosso esposo, filhos, família e amigos ou para praticar exercício físico fundamental à nossa saúde física e mental e à nossa felicidade.
Daí talvez valha a pena reconsiderar, se talvez se pudesse usar o dinheiro para atenuar este stress todo comprando mais tempo livre: pagando a alguém para fazer as limpezas da casa, para lavar o carro, encomendando produtos de supermercado para ser entregues ao domicílio, etc. São ajudas, que segundo investigadores nos trazem mais felicidade do que bens materiais, segundo um inquérito a mais de 6.200 pessoas de vários países no continente americano e no europeu, inclusive a Dinamarca; gastar 34€ nestas coisas que facilitam a vida e nos libertam um pouco trazia à maioria mais satisfação do que gastar o mesmo montante em coisas. Demonstraram também que as pessoas mais endinheiradas não eram necessariamente mais felizes, porque passavam grande parte do seu tempo não a fazer coisas que lhes davam verdadeiro prazer mas em coisas stressantes como compras e viagens.
Afinal de certa forma o dinheiro compra a felicidade.