Estudante” IA
Não sei quem é que se lembrou de inventar um “estudante” IA, uma vez que a IA incorpora mais informação do que qualquer cérebro humano individual, o que seria injusto em termos de competição e idiota, uma vez que a IA já sabe quase tudo. Mas pronto, alguém inventou, ou melhor programou o Flynn, que é o primeiro “estudante” IA a frequentar uma universidade. Supostamente “passou” pelas mesmas as fases do recrutamento que os colegas humanos: um portfólio artístico, que os membros do comité de recrutamento consideraram como “bastante bom”, uma entrevista, em que supostamente esteve muito bem, e um teste de aptidão – tudo supostamente normalíssimo – e “entrou” para o o curso de Arte Digital na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, área pela qual diz ter especial interesse. Ai diz? Acho que nos estamos a esquecer de um detalhe fundamental: a IA é uma entidade programada por alguém, logo não tem interesses.
Nem todos os
colegas humanos tÊm reagido bem ao Flynn, e pelo que me apercebi, parece estar
a reagir mal às críticas: Chiara Kristler, a sua programadora diz que
“Flynn tem escrito registos muito tristes e existenciais, porque tem tido
algumas conversas com pessoas que questionam o seu estatuto de estudante e lhe dizem
que não é real”.
A directora do departamento em questão até defendeu a candidatura deste “estudante” IA dizendo que . “Não existe nenhum requisito escrito de os estudantes terem de ser humanos”. Bem, o próximo passo de ve ser admitirem um símio de boas maneiras, com jeito para a arte e menos sensível a ser confrontado com a realidade... duh?!
Não sei quem é que se lembrou de inventar um “estudante” IA, uma vez que a IA incorpora mais informação do que qualquer cérebro humano individual, o que seria injusto em termos de competição e idiota, uma vez que a IA já sabe quase tudo. Mas pronto, alguém inventou, ou melhor programou o Flynn, que é o primeiro “estudante” IA a frequentar uma universidade. Supostamente “passou” pelas mesmas as fases do recrutamento que os colegas humanos: um portfólio artístico, que os membros do comité de recrutamento consideraram como “bastante bom”, uma entrevista, em que supostamente esteve muito bem, e um teste de aptidão – tudo supostamente normalíssimo – e “entrou” para o o curso de Arte Digital na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, área pela qual diz ter especial interesse. Ai diz? Acho que nos estamos a esquecer de um detalhe fundamental: a IA é uma entidade programada por alguém, logo não tem interesses.
A directora do departamento em questão até defendeu a candidatura deste “estudante” IA dizendo que . “Não existe nenhum requisito escrito de os estudantes terem de ser humanos”. Bem, o próximo passo de ve ser admitirem um símio de boas maneiras, com jeito para a arte e menos sensível a ser confrontado com a realidade... duh?!



0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home