sexta-feira, novembro 14, 2025

Neurodiversidade e
a brincadeira

Já estou tão farta de ouvir falar da dita neurodiversidade e neurodivergência. Há miúdos com problemas de conduta, de atenção, sociais, que têm necessidades especiais e precisam de ajuda específica, e, a meu, ver não os ajuda nada estarmos para aqui com eufemismos. Tendo isso dito, achei interessante a investigadora da área de Neurodiversidade e Psicologia do Desenvolvimento da Faculdade de Educação da Universidade de Cambridge, Jenny Gibsom (na foto) ter sugerido, que se deveria pensar em incluir brincar no currículo escolar, porque há crianças com necessidades especiais, ditas “neurodivergentes” que por causa de um funcionamento neurológico ou cognitivo atípicos aprendem melhor assim.
Eu diria que todas as crianças aprendem melhor a brincar, ou pelo menos, numa atmosfera leve, de brincadeira.