Ó tempo,
volta para trás
A propósito de casas, já ouviram falar das “soft girls” (traduzido: raparigas suaves”)? É uma tendência emergente nas redes sociais em que ditas influencers mostram que gostam de ser donas de casa, vivendo em função da família e de outros valores suaves como a beleza em detrimento da carreira e sendo sustentadas financeiramente pelos parceiros. Como até aos anos 50-60. O que tem dado muita polémica por exemplo na Suécia, que, como na Dinamarca, é um país em que os papéis tradicionais dos géneros desde os anos 60 têm vindo a ser desafiados em nome da igualdade do género e da independência intelectual e económica das mulheres.
Não é ideal que as mulheres de uma forma geral ainda trabalhem mais do que os homens, porque depois de estarem n horas no emprego ainda têm maioritariamente o encargo dos filhos (algumas porque querem, claro, não dando hipótese aos pais de realmente assumirem o papel de pais, mantendo elas assim o monopólio da paternidade, ou, neste caso, maternidade) e da lida da casa. Mas também não me agrada voltarmos à dependência de há décadas atrás.
A propósito de casas, já ouviram falar das “soft girls” (traduzido: raparigas suaves”)? É uma tendência emergente nas redes sociais em que ditas influencers mostram que gostam de ser donas de casa, vivendo em função da família e de outros valores suaves como a beleza em detrimento da carreira e sendo sustentadas financeiramente pelos parceiros. Como até aos anos 50-60. O que tem dado muita polémica por exemplo na Suécia, que, como na Dinamarca, é um país em que os papéis tradicionais dos géneros desde os anos 60 têm vindo a ser desafiados em nome da igualdade do género e da independência intelectual e económica das mulheres.
Não é ideal que as mulheres de uma forma geral ainda trabalhem mais do que os homens, porque depois de estarem n horas no emprego ainda têm maioritariamente o encargo dos filhos (algumas porque querem, claro, não dando hipótese aos pais de realmente assumirem o papel de pais, mantendo elas assim o monopólio da paternidade, ou, neste caso, maternidade) e da lida da casa. Mas também não me agrada voltarmos à dependência de há décadas atrás.
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