Inteligente ou não?
Li há dias que a China vai proibir os fabricantes de automáveis de chamar na publicidade que fazem as funcionalidades de assistência à condução dos novos carros de “condução inteligente” ou “condução autónoma”. Esta medida austera, mas muito provavelmente necessária, vem na sequência de um acidente fatal com um destes veículos, o sedan eléctrico mais vendido pela Xiaomi, que pelo que li se incendiou depois de bater num poste de cimento a menos de 100 km/hora, segundos apenas após o seu condutor se ter visto obrigado a assumir o controlo do tal sistema avaçado de assistência à condução, o que criou grandes preocupações em relação à sua segurança.
Aliás já andava assustada com os carros eléctricos quando uma amiga me contou, que o dela, quando ela se esquece de fazer sinal para mudar de faixa na autoestrada, a puxa automaticamente para a faixa de onde vinha – o que possivelmente é desenvolvido para evitar daqueles acidentes em que a pessoa adormece ao volante e muda de faixa ao acaso, pode em si ser um perigo.
A indústria automóvel dos veículos eléctricos tem vindo a desenvolver-se à velocidade da luz e é claramente preciso haver mais regras, mais testes, mais controle para tentar evitar tais fatalidades. Eu bem sei que muitos acidentes são causados pela famosa falha humana, mas não faz sentido trocá-la pela falha tecnológica, pois não?
Li há dias que a China vai proibir os fabricantes de automáveis de chamar na publicidade que fazem as funcionalidades de assistência à condução dos novos carros de “condução inteligente” ou “condução autónoma”. Esta medida austera, mas muito provavelmente necessária, vem na sequência de um acidente fatal com um destes veículos, o sedan eléctrico mais vendido pela Xiaomi, que pelo que li se incendiou depois de bater num poste de cimento a menos de 100 km/hora, segundos apenas após o seu condutor se ter visto obrigado a assumir o controlo do tal sistema avaçado de assistência à condução, o que criou grandes preocupações em relação à sua segurança.
Aliás já andava assustada com os carros eléctricos quando uma amiga me contou, que o dela, quando ela se esquece de fazer sinal para mudar de faixa na autoestrada, a puxa automaticamente para a faixa de onde vinha – o que possivelmente é desenvolvido para evitar daqueles acidentes em que a pessoa adormece ao volante e muda de faixa ao acaso, pode em si ser um perigo.
A indústria automóvel dos veículos eléctricos tem vindo a desenvolver-se à velocidade da luz e é claramente preciso haver mais regras, mais testes, mais controle para tentar evitar tais fatalidades. Eu bem sei que muitos acidentes são causados pela famosa falha humana, mas não faz sentido trocá-la pela falha tecnológica, pois não?



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