Cores e gerações
Qual é a tua cor favorita? Eu em tempos preferia o lilás ou roxo e continua a ser uma das minhas cores favoritas. Entretanto li há dias que isto das cores favoritas tem que se lhe diga. E há sempre quem destoe, mas que a nossa cor favorita mostra a que geração pertencemos; segundo o historiador francês Michel Pastoureau, as cores não são fruto da natureza nem da nossa percepção mas são um produto da sociedade e que esta lhes atribui certos significados consoante a época. Como tal, as cores acabam por ser um de indicador muito visual da mudança de década para e do conjunto de valores que cada geração tem.
Se seguirmos esta segmentação, a geração dos meus pais, os ditos babyboomers (assim chamados porque nasceu muita gente no pós-guerra e aí até aos anos 60), prefere as paletas tradicionais com tons neutros e pastel – e a geração X ( a minha nascida entre 1965 e 1980) idem, mas com inspiração dos verdes, castanhos e ferrugem dos anos 70. Já a geração Y – os ditos millenials, nascidos entre 1980 e meados da década de 90 preferem o cor-de-rosa, símbolo de leveza e optimismo. E a geração Z (nascida entre meados de 90 e 2010) adoram o amarelo ousado, que contrasta tão bem com o cor-de-rosa clarinho dos millenials, o roxo e mais recentemente o verde, devido à preocupação ecológica. Finalmente a geração AlfA, que nasceu a partir de 2010 está dividida entre os tons naturais e as cores artificiais do mundo digital.
Qual é a tua cor favorita? Eu em tempos preferia o lilás ou roxo e continua a ser uma das minhas cores favoritas. Entretanto li há dias que isto das cores favoritas tem que se lhe diga. E há sempre quem destoe, mas que a nossa cor favorita mostra a que geração pertencemos; segundo o historiador francês Michel Pastoureau, as cores não são fruto da natureza nem da nossa percepção mas são um produto da sociedade e que esta lhes atribui certos significados consoante a época. Como tal, as cores acabam por ser um de indicador muito visual da mudança de década para e do conjunto de valores que cada geração tem.
Se seguirmos esta segmentação, a geração dos meus pais, os ditos babyboomers (assim chamados porque nasceu muita gente no pós-guerra e aí até aos anos 60), prefere as paletas tradicionais com tons neutros e pastel – e a geração X ( a minha nascida entre 1965 e 1980) idem, mas com inspiração dos verdes, castanhos e ferrugem dos anos 70. Já a geração Y – os ditos millenials, nascidos entre 1980 e meados da década de 90 preferem o cor-de-rosa, símbolo de leveza e optimismo. E a geração Z (nascida entre meados de 90 e 2010) adoram o amarelo ousado, que contrasta tão bem com o cor-de-rosa clarinho dos millenials, o roxo e mais recentemente o verde, devido à preocupação ecológica. Finalmente a geração AlfA, que nasceu a partir de 2010 está dividida entre os tons naturais e as cores artificiais do mundo digital.



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