Já aqui afirmei por várias vezes que adoro a vida que tenho. O meu dia-a-dia é um misto de actividades planeadas e coisas mais para o espontâneo como uma ida à praia se está bom tempo, ou vamos jantar fora se nos apetece e já aconteceu combinarmos uma ida ao cinema com amigos só de véspera. E não sinto por conseguinte a falta de nada. O que na Dinamarca parece ser um caso raro. Segundo uma sondagem 37% dos dinamarqueses sentem a falta de mais espontaneidade, 29% gostavam de fazer qualquer coisa mais drástica e 14% (cada um em seis) acha que a vida que tem é aborrecida e previsível demais. Especialmente nas camadas mais jovens.
Nada me tira da cabeça que isto é um problemazinho de luxo, precisamente um sinal de que uma pessoa tem uma vidinha boa sem grandes precalços e que se se passasse fome ou não se tivesse um tecto sob o qual viver, acabava-se logo logo logo com o aborrecimento ;-D
2 Comments:
Concordo contigo.
Ora bem, paulinha :-)
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