Limpeza
Li há dias que a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (a universidade mais antiga do mundo!) anda a testar microalgas para remover poluentes das águas residuais, descontaminando-las. E que aproveitam a biomassa criada nesse processo – ou seja o lixo – para produzir artigos de base biológica, por exemplo lentes oftámmicas e fotobioreactores (as lentes percebo, mas não me perguntem o que é um fotobioreactor). O projecto chama-se NABIA (New Approach to Bioremediation using Algae, trad.: Nova Maneira de Bioremediar usando Algas) e tem o apoio de várias empresas parceiras.
Li há dias que a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (a universidade mais antiga do mundo!) anda a testar microalgas para remover poluentes das águas residuais, descontaminando-las. E que aproveitam a biomassa criada nesse processo – ou seja o lixo – para produzir artigos de base biológica, por exemplo lentes oftámmicas e fotobioreactores (as lentes percebo, mas não me perguntem o que é um fotobioreactor). O projecto chama-se NABIA (New Approach to Bioremediation using Algae, trad.: Nova Maneira de Bioremediar usando Algas) e tem o apoio de várias empresas parceiras.
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