Aquecimento
Na Dinamarca não rapo tanto frio como era o caso em Portugal, porque aqui as casas são bem isoladas e há aquecimento central. Já em Portugal, apesar dos Invernos frios e húmidos, a construção claramente não leva isso em conta e quem tem soluções para aquecimento são normalmente eléctricas e tremendamente caras. Pelos vistos Portugal não está sózinho: na Grã-Bretanha, mais propriamente na Escócia, estão a testar papel de parede eléctrico em 12 prédios de habitação. Uma solução inovadora, económica, eficiente e com muito menos emissões do que por exemplo o aquecimento com caldeira ou a gás, pelo que dizem. Esta tecnologia consiste em grafeno impresso no papel de parede e tiras de cobre em cada extremidade. Quando se electrifica o grafono irradia infravermelhos de baixa energia que propagam calor uniformemente pela divisão da casa com as paredes e/ ou o tecto forrado a este papel.
Aquece em menos de dois minutos e combate a humidade. E afirmam que é inócuo para a saúde e sem risco de incêndio
É um projecto de parceria entre as universidades de Glasgow e Strathclyde, a Associação da Habitação do Oeste da Escócia e a Câmara Municipal de Glasgow e financiado pela Scotland Beyond Net Zero, uma associação de universidades que faz pesquisa científica sobre sustentabilidade. Se resultar, espero que se propague aí pela Europa fora.
Na Dinamarca não rapo tanto frio como era o caso em Portugal, porque aqui as casas são bem isoladas e há aquecimento central. Já em Portugal, apesar dos Invernos frios e húmidos, a construção claramente não leva isso em conta e quem tem soluções para aquecimento são normalmente eléctricas e tremendamente caras. Pelos vistos Portugal não está sózinho: na Grã-Bretanha, mais propriamente na Escócia, estão a testar papel de parede eléctrico em 12 prédios de habitação. Uma solução inovadora, económica, eficiente e com muito menos emissões do que por exemplo o aquecimento com caldeira ou a gás, pelo que dizem. Esta tecnologia consiste em grafeno impresso no papel de parede e tiras de cobre em cada extremidade. Quando se electrifica o grafono irradia infravermelhos de baixa energia que propagam calor uniformemente pela divisão da casa com as paredes e/ ou o tecto forrado a este papel.
Aquece em menos de dois minutos e combate a humidade. E afirmam que é inócuo para a saúde e sem risco de incêndio
É um projecto de parceria entre as universidades de Glasgow e Strathclyde, a Associação da Habitação do Oeste da Escócia e a Câmara Municipal de Glasgow e financiado pela Scotland Beyond Net Zero, uma associação de universidades que faz pesquisa científica sobre sustentabilidade. Se resultar, espero que se propague aí pela Europa fora.
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