Os bons, os maus e os terríveis – para a “molécula”
Tal como há a alimentação para o coração, há alimentos de que o nosso cérebro gosta mais, por exemplo peixe, que segundo dizem faz optimamente à memória. Mas não é só o que ingerimos, que benificia o nosso cérebro. Segundo os peritos o exercício físico também faz bem ao cérebro. Este ponto de vista foi defendido num novo livro, “The Revolutionary New Science of Exercise and Brain”, a ser publicado nos Estados Unidos daqui a uns mesinhos. Numa entrevista ao jornal britânico, The Independent, o autor, John Ratey, que é um conceituado professor catedrático de psiquiatria na Harvard Medical School em Boston, afirma nomeadamente que o exercício fortalece a memória, aumenta a inteligência e diminui o nível de stress. Chama-lhe o meio milagroso para o cérebro e recomenda passeios de meia hora 4 vezes por semana.
Em contrapartida outro grupo de cientistas publicou recentemente um artigo na revista Nature em que sugerem que Botox, aquela toxina que as estrelas de cinema injectam na pele para paralisar os nervos e músculos faciais e assim combater as rugas possivelmente se alastra e atinge o cérebro também. E se paralisa os músculos...
... portanto quem não quer rugas mas quer ainda menos que o cérebro degenere, ou se deixa de Botox,... ou tem de começar a dar longas, longas caminhadas todos os dias?…