Trabalhar estupidifica
Aliás os cientistas andam tão parvinhos, tão parvinhos que agora até descobriram que fazer horas extraordinárias estupidifica. Que ser-se produtivo supostamente aniquila as capacidades intelectuais, uma vez que resulta em cansaço e deteriora a concentração e a memória. As consequências são reverssiveis, mas afirmam que pode demorar algum tempo a voltar ao normal, especialmente se se trabalhou muito durante um longo período de tempo.
Num estudo finlandês e britânico publicado no American Journal of Epidemiology a cientista Marianna Virtanen e a sua equipa entrevistaram e testaram 2.200 empregados do sector público e constataram que pessoas que trabalhem em média entre 35 e 40 horas por semana atingiam melhores resultados em testes de inteligência do que os que ultrapassavam este número de horas de trabalho. E que os resultados pioravam proporcionalmente ao número de horas extraordinárias.
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Creio que a nossa cientista finlandesa só se esqueceu de controlar um pequeno detalhe: e se à partida quem trabalha o que deve mas sem exagerar demasiado tivesse escolhido esta estratégia já por ser mais inteligente do que quem faz imensas horas extraordinárias?... He he... se calhar a nossa cientista finlandesa tem andado a fazer muitas horas extraordinárias... ;-D

(foto: Colorbox)