LinguagemE por falar em termos incompreensíveis, nunca percebi porque é que em certas profissões há tanta linguagem “interna”, ou seja completamente incompreensível para os demais. Estou por exemplo a referir-me ao pessoal das Forças Armadas – e aos piratas, pelo menos os clássicos, que se formos a acreditar nos filmes diziam cada uma que era de ficar a ver navios!... Talvez por esta razão, ou talvez por outras, os piratas sempre criaram um certo fascínio à sua volta. De tal maneira que recentemente até se lançou Dia Internacional de Falar como os Piratas, o dito International Talk Like a Pirate Day: celebrado com pernas de pau, caveiras, palas, vestimentas a rigor, mapas do tesouro, papagaios, rum e muita conversa típica da classe pirata.
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Mas porquê, raios e coriscos? Arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!... oX:-/
posted by Vida de Praia at 07:00
10 Comments:
O calendario está a ficar muito preenchido com paravoíces, não achas!?
Esta gente não tem mais nada para fazer??
Até porque este tipo de piratas esta "demodé", agora são os piratas informaticos,não?
Eu não sei como falam os piratas xD ensina-me pf =)
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Isto é tudo desculpas para arranjar mais feriados para não se trabalhar hehehe :p
e quem sou eu para os censurar? xD
Beijos
aaaaarrrrrrggggghhhhhh!!!!! eu tive um professor :)
ACHO, de dentro pra fora!!!! ;-) Só que os piratas informáticos não têm a mínima piada :-)
Melhor ainda, menina: (re)vê Os Piratas das Caraíbas com o fenomenal Johnny Depp e vais ver que aprendes a falar à pirata ;-)
Se é, joana, olha: viva as desculpas, que os feriados são sempre poucos! :-D
:-*
He he he, papel :-)
é como a gíria do estudante... furo, prof, balda :P
Exactamente, ’c. - mas essa gíria ainda percebo toda, he he he... e ainda não tem direito a um dia só seu :-)
«A unicidade do isomorfismo invariante sob mudança de referencial é univocamente determinada pelo sistema de invariantes módulo a cardinalidade do produto tensorial da imagem homomórfica do ideal não trivial minimal pelo contra-domínio da bijecção induzida pela extensão analítica da função identidade. Ou algo do género.»
- Jaime, Matemática Trocada por Miúdos, Edições Traumáticas.
Em assunto não relacionado, não tenho comentado porque dei um saltinho à terra das Mademoiselles. (Em sonhos?!)
Devia ser giro fazer isso lá no meu estaminé!!! NOTTTTTTTTTT
Whaaaat??? Bem, jaime, esta deve ser a edição ultra-traumática especial de corrida da tua Matemática Trocada por Miúdos, não? Jeeeeez, não pesquei mesmo nada.
E que tal a terra e sonho das Mademoiselles? :-)
Não, helena? De certeza?... ;-)
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