Mais uma
E aqui vai mais uma boa notícia lida num jornal: apresento-vos o Javier Cascón, que com apenas 26 anos de idade já comprou 2 apartamentos pequenos em Madrid, não para si, mas para serem habitados por pessoas em situação de sem-abrigo até encontrarem trabalho e conseguirem independência financeira. Também lhes paga as contas da electricidade, água e demais despesas da casa. Já por lá passaram 13 residentes, e alguns começaram até a contribuir para as despesas.
A ideia surgiu-lhe aos 20 anos enquanto trabalhava para a Fundação Lázaro, uma fundação caridosa, que trabalha com grupos de risco, e conversou com pessoas que não tinham onde ficar. E antes disso já fazia voluntariado a distribuir refeições a quem vivia na rua e ajudava estas pessoas sem abrigo com uma veia mais criativa vendendo quadros pintados por elas para lhes conseguir algum dinheiro.
Conseguiu amealhar 20.000€ para comprar a primeira casa trabalhando mais de 13 horas por dia em vários empregos ao mesmo tempo, escrevendo um livro, Amen sin tilde (Amen sem acento) que publicou em 2021 e cujo propósito anunciou nas redes sociais, o que contribuiu para ter já vendido 1420 exemplares, e não comprando bens materiais e roupa durante vários anos. Para a segunda já teve de pedir um empréstimo ao banco, ficando com uma dívida de 63.000€.
Com as receitas das vendas do livro, também já pôs de lado uma boa maquia para pagar cursos de formação profissional ou cursos universitários a pessoas sem casa.
Gastou todas as suas poupanças, logo não tem como comprar habitação para si, dependendo de amigos, também eles generosos, com quem vive com a esposa, enquanto amealha para uma terceira casa, que vai partilhar com mais pessoas que não têm onde viver.
A sua filosofia de vida – muito acertada – é que não levará nada consigo quando um dia morrer. E que cada pessoa é um irmão. “Da mesma forma que não deixaria os meus pais ou o meu irmão viver na rua, também não deixo estas pessoas. São meus irmãos, embora não de sangue e gostaria que se, no futuro, estivesse na mesma situação, alguém me desse a mão”.
E aqui vai mais uma boa notícia lida num jornal: apresento-vos o Javier Cascón, que com apenas 26 anos de idade já comprou 2 apartamentos pequenos em Madrid, não para si, mas para serem habitados por pessoas em situação de sem-abrigo até encontrarem trabalho e conseguirem independência financeira. Também lhes paga as contas da electricidade, água e demais despesas da casa. Já por lá passaram 13 residentes, e alguns começaram até a contribuir para as despesas.
A ideia surgiu-lhe aos 20 anos enquanto trabalhava para a Fundação Lázaro, uma fundação caridosa, que trabalha com grupos de risco, e conversou com pessoas que não tinham onde ficar. E antes disso já fazia voluntariado a distribuir refeições a quem vivia na rua e ajudava estas pessoas sem abrigo com uma veia mais criativa vendendo quadros pintados por elas para lhes conseguir algum dinheiro.
Conseguiu amealhar 20.000€ para comprar a primeira casa trabalhando mais de 13 horas por dia em vários empregos ao mesmo tempo, escrevendo um livro, Amen sin tilde (Amen sem acento) que publicou em 2021 e cujo propósito anunciou nas redes sociais, o que contribuiu para ter já vendido 1420 exemplares, e não comprando bens materiais e roupa durante vários anos. Para a segunda já teve de pedir um empréstimo ao banco, ficando com uma dívida de 63.000€.
Com as receitas das vendas do livro, também já pôs de lado uma boa maquia para pagar cursos de formação profissional ou cursos universitários a pessoas sem casa.
Gastou todas as suas poupanças, logo não tem como comprar habitação para si, dependendo de amigos, também eles generosos, com quem vive com a esposa, enquanto amealha para uma terceira casa, que vai partilhar com mais pessoas que não têm onde viver.
A sua filosofia de vida – muito acertada – é que não levará nada consigo quando um dia morrer. E que cada pessoa é um irmão. “Da mesma forma que não deixaria os meus pais ou o meu irmão viver na rua, também não deixo estas pessoas. São meus irmãos, embora não de sangue e gostaria que se, no futuro, estivesse na mesma situação, alguém me desse a mão”.
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