
No meu penúltimo dia antes das férias de Verão vi-me forçada a fazer referência às qualidades ou ao carácter dos chefes. É que não é nada ao acaso quem é que se torna chefe e quem é que permanece seu empregado: é tudo uma questão de personalidade. Pelo menos foi o que revelou um estudo dos papéis num posto de trabalho levado recentemente a cabo na University of Western Sydney na Austrália (talvez inspirado nos seus chefes, he he he?...). Vejamos: se uma pessoa tem tendência a ser agressiva e sem escrúpulos – por outras palavras uma besta – há grande probabilidade que consiga um posto de chefia, enquanto que se uma pessoa for mais introvertida, anti-agressiva e com uma consciência dominante, é muito mais provável que seja um funcionário. Entretanto ao que parece há excepções: se é o caso de um vendedor, mesmo empregado de outrem, uma pessoa tem tendência a ser mais extrovertida e temperamental, o que faz sentido se pensarmos que os vendedores vivem de convencer os demais.
...
Claro está que com chefes mau-carácter e empregados com receio de os contradizer e contrariar não admira que o mercado de trabalho esteja como está, né?... :-S
2 Comments:
Tens razão! :)
Adoro as tuas leituras. Lês muito e depois descobres coisas interessantes, e vens contá-las aqui! Desde que vim ao teu blog, sei coisas da Ásia, da América... tanta coisa... obrigada!
:*
De nada, pretty flower - e obrigada pelo piropo. Há tanta coisa engraçada e interessante por aí que nunca mais acaba!... :-)
Enviar um comentário
<< Home