Abaixo os burocratas! Imaginem como seria acordarem um dia e de repente darem-se conta de que estavam mortos!... Ok, não mortos no sentido literal da palavra, pois creio que não é nada que uma pessoa se dê conta, mas falecida para todos os efeitos jurídicos e administrativos. Bizarro? Assustador? Irónico talvez?
Foi exactamente o que aconteceu a um cidadão polaco, Piotr Kucy de 38 anos de idade e vivinho da silva: um dia em Agosto do ano passado foi declarado defunto em todos os registos oficiais; a propósito não de sabe bem do quê… do famoso erro humano, talvez, foi identificado como um homem que foi encontrado afogado.
Apesar de diversas tentativas de que as autoridades o “ressuscitem” oficialmente, a burocracia tem-no impedido e o sr. continua oficialmente mais para lá do que para cá, o que deve ser tremendamente chato e complicado no dia-a-dia. Portanto por enquanto, 6 meses depois, o sr. Piotr Kucy pode continuar a descansar em paz (RIP). E se nunca se tornar conhecido por nada, pelo menos pode tornar-se famoso por ser um dos poucos a regressar do além, cheio de saúde e tudo... eventualmente...
Algumas pessoas têm todas as hipóteses e sobrevivem a qualquer coisa, pá... menos à burocracia!…
posted by Vida de Praia at 07:55
4 Comments:
É por causa destas e de outras que às tantas um tipo pega numa caçadeira, entra numa repartição pública e repara que se esqueceu das balas em casa.
Podes crer!... Essa memória já não é o que era... (ou, como eu costumo dizer, já não é o que nunca foi): como é que uma pessoa se dirige a qualquer repartição pública e se esquece das balas?!! Deve ser do stress de tanta burocracia a que se está sujeito!... ;-)
que coisa! tb ouvi uma vez uma história de um senhor que teve imensos problemas porque um seu homónimo fez trinta por uma linha e as queixas/multas/intimações, por um erro burocrático, iam todas parar-lhe a casa. o homem teve uma trabalheira para provar que, apesar de ter um nome igualzinho, não era o responsável por aquelas trapalhadas todas.
Que situação terrível a desse senhor! Olha se o homónimo tivesse cometido um homicídio ou qualquer outro crime mais pesado!...
O que mais me espanta é que com tanto burocrata e tanta burocracia ainda haja a possibilidade de erros gravosos desses - com 3-4 burocratas por cada cidadão, daria para controlar o que o primeiro fez, controlar o controle do segundo e o trabalho do primeiro, controlar o controle do terceiro e voltar a controlar o controle do segundo e o trabalho do primeiro e por aí fora; não haveria margem de erro se se organizassem como deve de ser ;-)
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