These are a few of my less favorite things...
Há umas semanas atrás senti-me inspirada para escrever sobre a minha limitada paciência em certas situações envolvendo certos tipos de pessoas, ou melhor, os seus comportamentos. Entretanto no seguimento deste tema tenho-me vindo a aperceber de que também há outras coisas que facilmente me “tiram do sério”, como diriam os brasileiros:
- Travagens bruscas no autocarro – das raras vezes que ando de autocarro tem acontecido frequentemente – coincidência ou padrão?
- Portas e janelas que chiam.
- Cabelo (o meu) curto demais para ficar preso no elástico ou mola e que com o vento faz comichão na cara.
- Tampas difíceis de desenroscar.
- Caramelos que se colam aos dentes.
- Torneiras que pingam.
- Quando o computador “congela” e tem de ser desligado de maneira alternativa, de que se queixa imediatamente quando volta a ser ligado. Culpa de quem, pergunto eu?!
- Telefonemas para o número errado (no nosso caso é quase sempre para uma pizzaria que tem um número semelhante. “Olá, queria uma número 22...” ou “boa noite, queria encomendar comida”. “Óptimo, mas daqui não que é uma casa particular”. “Ah sim?... Desculpe, foi engano”.)
- A chiadeira de sapatos de sola de borracha em certos tipos de pavimento.
- Comportamento histérico canino a quando da passagem de outro cão, nem que seja a 500 metros de distância (ladram como se estivessem a lutar pela vidinha).
- Centros comerciais, em geral e especialmente ao fim-se-semana, sempre apinhados de gente.
- Música de fundo nas lojas e ao telefone enquanto se espera como número 3.
- Estranhos com dossiers/pastas/blocos debaixo do braço à caça ávida de clientes, que te abordam apesar de ires em passo de marcha e o atraso ser mais do que evidente.
- Jornais e revistas mal agrafados.
- Fechos-éclair emperrados – nada como calças de ganga de abotoar.
- Os sapatos descambarem sempre a 45 graus.
- Quando o pão cai com o lado badalhoco da compota para baixo.
- (Como já sabem) as obras públicas que duram eternidades por essas estradas fora e sistematicamente congestionam o trânsito.
- Sons agudos e súbitos, como o clássico giz no quadro.
- Telemóveis com sons polifónicos a imitar o toque dos telefones antigos.
7 Comments:
Irrita-me muita coisa, mas já escrevi tanto sobre isso que tenho medo de me tornar chata e rezingona... por isso abstenho-me de comentar este teu texto nesse sentido.
Não conheço nenhuns caramelos que não se peguem aos dentes, e é por isso que não gosto de caramelos.
Adorei a do lado badalhoco do pão!
:D
Por acaso também me senti como os velhotes dos Marretas ao escrever este post - por isso compreendo perfeitamente a abstenção ; )
irrita-me tanta coisa que não me ocorre agora nada para dizer. ah, irrita-me a febre da floribella. nem vale a pena quereres saber o que é, vida de praia!
Deixa-me dizer-te, papel químico, que tive a infelicidade de me deparar com a febre da Floribella este Verão quando aí estivémos de férias (meeeu deeeus, que falta de naturalidade no elenco por completo!!!!). Uma adição imprescindível à minha lista de momentos extremamente irritantes : P
é muito natural
Agora imaginem o que é ouvir uma filha de 3 anos que canta todos os dias, sem alguma vez ter visto um episódio disso cá em casa: «Não tenho nada, mas tenho tudo, tudo...»
Aaaaaaaaaargh!!!! :oP
Coitada de ti, mais uma vítima da influência perniciosa e extremanete irritante da Froribella. E não dizes "isso não, filha, não é bonito"?
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