sacola de praia
quarta-feira, julho 31, 2024
terça-feira, julho 30, 2024
segunda-feira, julho 29, 2024
domingo, julho 28, 2024
sábado, julho 27, 2024
sexta-feira, julho 26, 2024
quinta-feira, julho 25, 2024
quarta-feira, julho 24, 2024
terça-feira, julho 23, 2024
segunda-feira, julho 22, 2024
domingo, julho 21, 2024
sábado, julho 20, 2024
sexta-feira, julho 19, 2024
quinta-feira, julho 18, 2024
Iniciativa boa e iniciativa injusta
A partir desta Segunda está a ser promovida uma nova iniciativa em Copenhaga, A CopenPay, em que os turistas que andarem de bicicleta ou de comboio ou apanhem lixo na rua serão recompensados por exemplo com entradas livres em museus e outras atracções turísticas, refeições, passeios de caiaque etc. em troca destas acções responsáveis e sustentáveis. É só ir à página dedicada ao CopenPay da Visit Copenhagen, verificar que atracções turísticas da cidade estão a oferecer recompensas em troca de determinada iniciativa ecológica e escolher aquelas de que mais gosta.
O que por um lado é bom – a esperança é que deixem a cidade mais limpa, o que não costuma de ser o caso. Mas ao mesmo tempo parece injusto que enquanto quem cá vive permanentemente e se porta bem, nunca deita lixo em lado nenhum e ainda apanha o dos outros e deita no respectivo caixote não é recompensado com nada e anda sempre a apanhar com taxas e sobretaxas. Também tendo em conta que só o facto de termos mais gente cá durante o Verão em si cria mais lixo. Ajudavam-nos mesmo era não vindo cá 😉
A partir desta Segunda está a ser promovida uma nova iniciativa em Copenhaga, A CopenPay, em que os turistas que andarem de bicicleta ou de comboio ou apanhem lixo na rua serão recompensados por exemplo com entradas livres em museus e outras atracções turísticas, refeições, passeios de caiaque etc. em troca destas acções responsáveis e sustentáveis. É só ir à página dedicada ao CopenPay da Visit Copenhagen, verificar que atracções turísticas da cidade estão a oferecer recompensas em troca de determinada iniciativa ecológica e escolher aquelas de que mais gosta.
O que por um lado é bom – a esperança é que deixem a cidade mais limpa, o que não costuma de ser o caso. Mas ao mesmo tempo parece injusto que enquanto quem cá vive permanentemente e se porta bem, nunca deita lixo em lado nenhum e ainda apanha o dos outros e deita no respectivo caixote não é recompensado com nada e anda sempre a apanhar com taxas e sobretaxas. Também tendo em conta que só o facto de termos mais gente cá durante o Verão em si cria mais lixo. Ajudavam-nos mesmo era não vindo cá 😉
quarta-feira, julho 17, 2024
Pseudociência
A acupunctura é uma prática milenar alternativa, que assenta num sistema pré-científico de crenças sobre energias. Ainda assim ganhou alguma credibilidade, sendo muitas vezes oferecida como complemento à medicina convencional. Isto apesar de não ter apresentado qualquer prova científica de que funciona. Não digo que a medicina convencional seja sempre credível ou eficaz. Mas ao menos dão-se ao trabalho de investigar e testar e descartar métodos que não funcionam o suficiente ou que são mais nocivos do que benéficos. Apenas referir que a acupuntura (e outros métodos de “medicina” alternativa) é usada na China há milhares de anos é que não é argumento.
A acupunctura é uma prática milenar alternativa, que assenta num sistema pré-científico de crenças sobre energias. Ainda assim ganhou alguma credibilidade, sendo muitas vezes oferecida como complemento à medicina convencional. Isto apesar de não ter apresentado qualquer prova científica de que funciona. Não digo que a medicina convencional seja sempre credível ou eficaz. Mas ao menos dão-se ao trabalho de investigar e testar e descartar métodos que não funcionam o suficiente ou que são mais nocivos do que benéficos. Apenas referir que a acupuntura (e outros métodos de “medicina” alternativa) é usada na China há milhares de anos é que não é argumento.
terça-feira, julho 16, 2024
segunda-feira, julho 15, 2024
Mais boas acções
E uma terceira boa acção que também espero ver alastrada ao resto do mundo é a de Lisboa querer pôr fim ao “abre buraco fecha buraco”, que chateia toda a gente e só demonstra muito mau planeamento de obras públicas. A Câmara de Lisboa vai pôr as Juntas a comunicar umas com as outras e fiscalizar mais, para impôr a ordem.
Acabou-se a confusão do faz buraco para as águas, fecha buraco, abre buraco no mesmo sítio no mês seguinte para a electricidade ou gás ou o que fôr. E vão também exigir a reposição como deve de ser do pavimento em vez de deixar tudo desnivelado.
E uma terceira boa acção que também espero ver alastrada ao resto do mundo é a de Lisboa querer pôr fim ao “abre buraco fecha buraco”, que chateia toda a gente e só demonstra muito mau planeamento de obras públicas. A Câmara de Lisboa vai pôr as Juntas a comunicar umas com as outras e fiscalizar mais, para impôr a ordem.
Acabou-se a confusão do faz buraco para as águas, fecha buraco, abre buraco no mesmo sítio no mês seguinte para a electricidade ou gás ou o que fôr. E vão também exigir a reposição como deve de ser do pavimento em vez de deixar tudo desnivelado.
domingo, julho 14, 2024
Petição
Outra boa acção, desta vez em Portugal, foi a petição com mais de 20.000 assinaturas para o encerramento do comércio aos Domingos e feriados e redução do horário de funcionamento até às 22 horas. Acho muito bem, em nome das famílias que têm pais a trabalhar no comércio; com as coisas bem planeadas, ninguém precisa de ir às compras à meia-noite, nem aos Domingos e feriados e para os empregados e suas famílias tem sido uma imposição pouco humana.
Espero que o Parlamento aprove. E que se alastre a outros países europeus.
Outra boa acção, desta vez em Portugal, foi a petição com mais de 20.000 assinaturas para o encerramento do comércio aos Domingos e feriados e redução do horário de funcionamento até às 22 horas. Acho muito bem, em nome das famílias que têm pais a trabalhar no comércio; com as coisas bem planeadas, ninguém precisa de ir às compras à meia-noite, nem aos Domingos e feriados e para os empregados e suas famílias tem sido uma imposição pouco humana.
Espero que o Parlamento aprove. E que se alastre a outros países europeus.
sábado, julho 13, 2024
O heroismo não tem idade
Lembram-se do veterano Tom Moore, que em 2020 já com uma idade bastante avançada caminhou quilómetros e quilómetros para angariar fundos para o Serviço Nacional de Saúde britânico? Angariou nessas andanças mais de 36 milhões de euros, apoiado num andarilho. Pois Tony Hudgell, agora com 9 anos de idade, que nem pernas tem – é amputado de ambas as pernas por maus tratos dos pais em pequenino – deixou-se inspirar pelo veterano e conseguiu angariar 1,5 milhões para o hospital que lhe salvou a vida também a caminhar. E pelo seu esforço herculeano foi, como a pessoa mais jovem de sempre, merecidamente galardoado com a Medalha do Império Britânico e convidado a tomar chá com a rainha em Buckingham.
Bem haja!
Lembram-se do veterano Tom Moore, que em 2020 já com uma idade bastante avançada caminhou quilómetros e quilómetros para angariar fundos para o Serviço Nacional de Saúde britânico? Angariou nessas andanças mais de 36 milhões de euros, apoiado num andarilho. Pois Tony Hudgell, agora com 9 anos de idade, que nem pernas tem – é amputado de ambas as pernas por maus tratos dos pais em pequenino – deixou-se inspirar pelo veterano e conseguiu angariar 1,5 milhões para o hospital que lhe salvou a vida também a caminhar. E pelo seu esforço herculeano foi, como a pessoa mais jovem de sempre, merecidamente galardoado com a Medalha do Império Britânico e convidado a tomar chá com a rainha em Buckingham.
Bem haja!
sexta-feira, julho 12, 2024
quinta-feira, julho 11, 2024
Gémeas
Também já aqui abordámos o tema dos gémeos, que sempre me fascinou: não precisar de se ver ao espelho para ver a sua própria imagem ali à sua frente. E imaginem gémeos idênticos fisicamente mas cada um com as suas aptidões; quantas vezes não terão trocado de lugar, fazendo o exame um do outro sem ninguém dar por nada?
As gémeas Lori Lasher e Lois Hoots de 90 anos de idade nasceram em Sheridan County no estado do North Dakota, nos EUA, a 16 de Junho de 1936, com 5 minutinhos de diferença, são melhores amigas e inseparáveis e ainda se vestem totalmente de igual, incluindo as meias. E contam que nem sequer os seus próprios filhos quando eram miúdos as conseguiam distinguir. Em bebés dormiam no mesmo berço; entretanto casaram e viveram a 80 quilómetros uma da outra, o que foi bastante duro para ambas. Não reza a história se ambas enviuvaram entretanto, mas imagino que sim, já que agora em séniores voltaram a partilhar uma cama de casal.
Também já aqui abordámos o tema dos gémeos, que sempre me fascinou: não precisar de se ver ao espelho para ver a sua própria imagem ali à sua frente. E imaginem gémeos idênticos fisicamente mas cada um com as suas aptidões; quantas vezes não terão trocado de lugar, fazendo o exame um do outro sem ninguém dar por nada?
As gémeas Lori Lasher e Lois Hoots de 90 anos de idade nasceram em Sheridan County no estado do North Dakota, nos EUA, a 16 de Junho de 1936, com 5 minutinhos de diferença, são melhores amigas e inseparáveis e ainda se vestem totalmente de igual, incluindo as meias. E contam que nem sequer os seus próprios filhos quando eram miúdos as conseguiam distinguir. Em bebés dormiam no mesmo berço; entretanto casaram e viveram a 80 quilómetros uma da outra, o que foi bastante duro para ambas. Não reza a história se ambas enviuvaram entretanto, mas imagino que sim, já que agora em séniores voltaram a partilhar uma cama de casal.
quarta-feira, julho 10, 2024
Cubo mágico
Vai realizar-se um torneio internacional de Cubo Mágico, aquele brinquedo quebra-cabeças dos anos 80, em Oliveira de Azeméis de 30 de Agosto a 1 de Setembro. O promotor do evento e co-fundador da recém-criada Associação Portuguesa de Speedcubing, Pedro Azevedo, deve ser um génio porque supostamente faz aquilo em 6,97 segundos e diz que é superfácil e que qualquer pessoa dedicada consegue resolvê-lo em menos de 20 segundos. Entretanto gastei imenso tempo em adolescente a tentar fazer todas as faces do cubo, mas só consegui 2 ou 3, o resto só fazendo batota 😉
Vai realizar-se um torneio internacional de Cubo Mágico, aquele brinquedo quebra-cabeças dos anos 80, em Oliveira de Azeméis de 30 de Agosto a 1 de Setembro. O promotor do evento e co-fundador da recém-criada Associação Portuguesa de Speedcubing, Pedro Azevedo, deve ser um génio porque supostamente faz aquilo em 6,97 segundos e diz que é superfácil e que qualquer pessoa dedicada consegue resolvê-lo em menos de 20 segundos. Entretanto gastei imenso tempo em adolescente a tentar fazer todas as faces do cubo, mas só consegui 2 ou 3, o resto só fazendo batota 😉
terça-feira, julho 09, 2024
Congresso Mundial
Há mais de 25 anos que trabalho com o teste projectivo de Rorschach (aquele clássico com as 10 imagens criado por Hermann Rorschach), outro quebra-cabeças que faz muito mais o meu género e requer a perícia que fui adquirindo ao longo dos anos. Mas nunca tive oportunidade ir a um dos congressos mundiais. Até hoje: porque o próximo, que se realiza durante o resto da semana, vai ter lugar na minha cidade.
Mal posso esperar para me inspirar! 😊
segunda-feira, julho 08, 2024
As meias e a idade
Não sei se já notaram que cada idade ou geração usa um tipo de meias diferente: os ditos millennials ou Geração Y, nascidos entre 1981 e 1995, que têm agora entre 25 e 40 e poucos anos preferem as meias decotadas, que são tão baixinhas que se escondem discretamente dentro do sapato sem ter de ser enroladas. Já a geração Z, nascida de 1995 até aí 2012 prefere as meias altas.
A Geração Alpha, que é a actual, ou seja nascida depois de 2012 imagino que ou não sabe de que tipo de meias gosta, ou gosta das de que todos mostram nas redes sociais 😉
E muita malta dos 60 para cima, chamados a Geração babyboomer, por terem nascido tantas pessoas no pós-guerra, usam meias com as sandálias, o que é pior ainda.
Não sei se já notaram que cada idade ou geração usa um tipo de meias diferente: os ditos millennials ou Geração Y, nascidos entre 1981 e 1995, que têm agora entre 25 e 40 e poucos anos preferem as meias decotadas, que são tão baixinhas que se escondem discretamente dentro do sapato sem ter de ser enroladas. Já a geração Z, nascida de 1995 até aí 2012 prefere as meias altas.
A Geração Alpha, que é a actual, ou seja nascida depois de 2012 imagino que ou não sabe de que tipo de meias gosta, ou gosta das de que todos mostram nas redes sociais 😉
E muita malta dos 60 para cima, chamados a Geração babyboomer, por terem nascido tantas pessoas no pós-guerra, usam meias com as sandálias, o que é pior ainda.
domingo, julho 07, 2024
Viver
juntos
Já aqui abordámos soluções para a falta de habitação de uns, normalmente mais novos, e solidão dos mais idosos através do aluguer de um quarto a outrem que precise, por exemplo um estudante. Podia chamar-se ter um inquilino ou um hóspede. Mas também já vi o termo “colega de casa” og “companheiro de casa”. Há imensos adultos mais idosos já com os filhos criados e independentes, saidos do ninho, que se apanham sózinhos com espaço a mais lá em casa, quartos vazios. E para os que estão mais isolados, seria uma solução mutuamente benéfica alugar um quarto a quem dele precisa.
Não é um conceito novo: no século XIX era muito comum alugar quartos. Eram as pensões. E nos anos 70 haviam as comunas, que também eram residências intergeracionais.
Cynthia Holzapfel de 76 anos é um bom exemplo disto. Já partilhou a casa com muitos e com poucos: na década de 1970 residiu numa dita comuna, onde viviam vários casais e um monte de crianças na quinta e em que partilhavam tudo desde as tarefas domésticas às refeições. Hoje a quinta já não é uma comuna, mas quis continuar a ter companheiros de casa, alugando a cave a famílias. Já passaram por lá 7 de várias gerações. E com a escassez de habitação em conta perto das grandes cidades, não é difícil encontrar novos inquilinos. E para a comunidade é excelente poder atrair jovens e famílias do meio suburbano, que ficam mais perto dos empregos e escolas.
Claro que para funcionar exige acordos e regras muito claros, que as expectativas estejam muito bem definidas, de preferência por escrito, por exemplo no que diz respeito às áreas comuns, nível de barulho ou bagunça, etc. e pode ser indicado pedir referências, para não ser qualquer um mas haver uma escolha de inquilinos aprovados; e verificação de crédito.
Já aqui abordámos soluções para a falta de habitação de uns, normalmente mais novos, e solidão dos mais idosos através do aluguer de um quarto a outrem que precise, por exemplo um estudante. Podia chamar-se ter um inquilino ou um hóspede. Mas também já vi o termo “colega de casa” og “companheiro de casa”. Há imensos adultos mais idosos já com os filhos criados e independentes, saidos do ninho, que se apanham sózinhos com espaço a mais lá em casa, quartos vazios. E para os que estão mais isolados, seria uma solução mutuamente benéfica alugar um quarto a quem dele precisa.
Não é um conceito novo: no século XIX era muito comum alugar quartos. Eram as pensões. E nos anos 70 haviam as comunas, que também eram residências intergeracionais.
Cynthia Holzapfel de 76 anos é um bom exemplo disto. Já partilhou a casa com muitos e com poucos: na década de 1970 residiu numa dita comuna, onde viviam vários casais e um monte de crianças na quinta e em que partilhavam tudo desde as tarefas domésticas às refeições. Hoje a quinta já não é uma comuna, mas quis continuar a ter companheiros de casa, alugando a cave a famílias. Já passaram por lá 7 de várias gerações. E com a escassez de habitação em conta perto das grandes cidades, não é difícil encontrar novos inquilinos. E para a comunidade é excelente poder atrair jovens e famílias do meio suburbano, que ficam mais perto dos empregos e escolas.
Claro que para funcionar exige acordos e regras muito claros, que as expectativas estejam muito bem definidas, de preferência por escrito, por exemplo no que diz respeito às áreas comuns, nível de barulho ou bagunça, etc. e pode ser indicado pedir referências, para não ser qualquer um mas haver uma escolha de inquilinos aprovados; e verificação de crédito.
sábado, julho 06, 2024
Projecto casa
Para além de odiar obras – um trauma da minha adolescência, de ter a casa em obras durante anos e nunca terem ficado completamente terminadas; ai o que eu odeio caliça!... – não tenho a imaginação para o que mudar numa casa – deitar paredes abaixo, abrir ou fechar escadas, mudar o sítio das portas. E admiro quem olha para uma casa e vê potencial para remodelações e tem a coragem de embarcar em tal projecto. Como os donos desta casa dos anos 40 na Rua Melo Leote, no Porto, com a ajuda do atelier de arquitectura In Vitro: já de si tinha dois pisos e acrescentaram-lhe mais um em madeira. Aliás a casa estava tão mal conservada, pelo que li, que para a reabilitar só mantiveram a fachada principal, uma parte do pavimento do primeiro piso e as escadas que ligam o rés-de-chão ao 1º andar. Criaram assoalhadas amplas, meteram vigas de madeira no interior e exterior, que deixaram expostas e envidraçaram as estruturas viradas para o jardim para o aproximar do interior. Uma obra bem sucedida.
Para além de odiar obras – um trauma da minha adolescência, de ter a casa em obras durante anos e nunca terem ficado completamente terminadas; ai o que eu odeio caliça!... – não tenho a imaginação para o que mudar numa casa – deitar paredes abaixo, abrir ou fechar escadas, mudar o sítio das portas. E admiro quem olha para uma casa e vê potencial para remodelações e tem a coragem de embarcar em tal projecto. Como os donos desta casa dos anos 40 na Rua Melo Leote, no Porto, com a ajuda do atelier de arquitectura In Vitro: já de si tinha dois pisos e acrescentaram-lhe mais um em madeira. Aliás a casa estava tão mal conservada, pelo que li, que para a reabilitar só mantiveram a fachada principal, uma parte do pavimento do primeiro piso e as escadas que ligam o rés-de-chão ao 1º andar. Criaram assoalhadas amplas, meteram vigas de madeira no interior e exterior, que deixaram expostas e envidraçaram as estruturas viradas para o jardim para o aproximar do interior. Uma obra bem sucedida.
sexta-feira, julho 05, 2024
O esgotamento
Conheço várias pessoas que numa altura ou outra meteram baixa por stress ou esgotamento. Às vezes tem a ver com o trabalho, outras culpabiliza-se o trabalho por caos e planos em demasia na vida pessoal. De qualquer das formas, há que ter equilíbrio e flexibilidade: trabalho muito, mas é por escolha minha e as horas extraordinárias vão-se acumulando; mas vou-as gozando, quando por exemplo quero sair mais cedo ou prolongar as férias. Às vezes apetece-me ver mails de trabalho quando chego a casa, mas se não me apetece, não leio e ninguém me chateia – nem tem que chatear. E tento sair um bocado com amigos, mas não ter mais planos durante a semana ou no fim-de-semana do que tenho energia para ter. Às vezes respondo logo às mensagens e e-mails, quer do trabalho, quer pessoais, às vezes deixo-os para o dia seguinte. Ninguém se pode dizer livre à priori de vir a ter um esgotamento, mas não é provável que alguma vez venha a ter, se as coisas continuarem assim e estiver de olho em manter o equilíbrio entre exigências no dia-a-dia e o nível de energia à disposição, entre o trabalho e a vida fora dele. Nunca jamais quererei um estilo de vida em que estou permanentemente de plantão. Nem o exijo de ninguém.
E com isto, muito bom fim-de-semana! 😎
Conheço várias pessoas que numa altura ou outra meteram baixa por stress ou esgotamento. Às vezes tem a ver com o trabalho, outras culpabiliza-se o trabalho por caos e planos em demasia na vida pessoal. De qualquer das formas, há que ter equilíbrio e flexibilidade: trabalho muito, mas é por escolha minha e as horas extraordinárias vão-se acumulando; mas vou-as gozando, quando por exemplo quero sair mais cedo ou prolongar as férias. Às vezes apetece-me ver mails de trabalho quando chego a casa, mas se não me apetece, não leio e ninguém me chateia – nem tem que chatear. E tento sair um bocado com amigos, mas não ter mais planos durante a semana ou no fim-de-semana do que tenho energia para ter. Às vezes respondo logo às mensagens e e-mails, quer do trabalho, quer pessoais, às vezes deixo-os para o dia seguinte. Ninguém se pode dizer livre à priori de vir a ter um esgotamento, mas não é provável que alguma vez venha a ter, se as coisas continuarem assim e estiver de olho em manter o equilíbrio entre exigências no dia-a-dia e o nível de energia à disposição, entre o trabalho e a vida fora dele. Nunca jamais quererei um estilo de vida em que estou permanentemente de plantão. Nem o exijo de ninguém.
E com isto, muito bom fim-de-semana! 😎
quinta-feira, julho 04, 2024
Mistérios
Apesar de tudo o que sabemos ainda há mistérios neste mundo. Como estranho monólito que surge e desaparece, ressurge e volta a desaparecer e tem sido isto nos últimos quatro anos, mais frequentemente nos EUAdo que noutros sítios, mas parece que também já foi avistada na Roménia (onde também têm o Drácula, hahaha) e no País de Gales (cujo patrono e príncipe durante décadas foi o agora Rei Carlos III – sem comentários). Recentemente voltou a surgir em Gass Peak, uma montanha na Cordilheira de Las Vegas. É uma coluna espelhada de três metros de altura. Sendo nos EUA de certeza que há quem pense que são extraterrestres ou um portal para outra dimensão, mas eu penso que a solução é mais racional: alguém já lhe tocou alguma vez? Não...? Se calhar é apenas a projecção de uma imagem de um edifício, uma instalação holográfica de arte talvez, daí aparecer er desaparecer sem deixar rasto. Ou então é uma miragem; afinal de contas Las Vegas é à beira de um deserto e no deserto faz muito calor e se se fica desidratado, há o perigo de alucinar.
Apesar de tudo o que sabemos ainda há mistérios neste mundo. Como estranho monólito que surge e desaparece, ressurge e volta a desaparecer e tem sido isto nos últimos quatro anos, mais frequentemente nos EUAdo que noutros sítios, mas parece que também já foi avistada na Roménia (onde também têm o Drácula, hahaha) e no País de Gales (cujo patrono e príncipe durante décadas foi o agora Rei Carlos III – sem comentários). Recentemente voltou a surgir em Gass Peak, uma montanha na Cordilheira de Las Vegas. É uma coluna espelhada de três metros de altura. Sendo nos EUA de certeza que há quem pense que são extraterrestres ou um portal para outra dimensão, mas eu penso que a solução é mais racional: alguém já lhe tocou alguma vez? Não...? Se calhar é apenas a projecção de uma imagem de um edifício, uma instalação holográfica de arte talvez, daí aparecer er desaparecer sem deixar rasto. Ou então é uma miragem; afinal de contas Las Vegas é à beira de um deserto e no deserto faz muito calor e se se fica desidratado, há o perigo de alucinar.
quarta-feira, julho 03, 2024
Esqueçam
o corpo
Apresento-vos Nicola Coughlan, uma actriz irlandesa que apareceu na série Bridgerton e agora é o novo rosto da marca Skims, da Kim Kardashian. Quer como protagonista de uma série quer como modelo é atípica pelo facto de ser rechonchuda com bastantes curvas e como tal muito diferente dos ideais mediáticos. Podia ser uma história sobre a aceitação do próprio corpo, o que já se tornou um movimento vasto, mas Nicola prefere não ser associada a ele. Pura e simplesmente não quer falar só sobre o corpo mas sobre o seu talento como actriz e outros méritos, que nada têm a ver com a aparência. “Sei que o mundo está muito obcecado com a imagem corporal, mas espero sempre que as pessoas se concentrem mais na minha performance de actriz do que nisso”, sublinhou numa das muitas entrevistas que tem dado. E tem razão.
Apresento-vos Nicola Coughlan, uma actriz irlandesa que apareceu na série Bridgerton e agora é o novo rosto da marca Skims, da Kim Kardashian. Quer como protagonista de uma série quer como modelo é atípica pelo facto de ser rechonchuda com bastantes curvas e como tal muito diferente dos ideais mediáticos. Podia ser uma história sobre a aceitação do próprio corpo, o que já se tornou um movimento vasto, mas Nicola prefere não ser associada a ele. Pura e simplesmente não quer falar só sobre o corpo mas sobre o seu talento como actriz e outros méritos, que nada têm a ver com a aparência. “Sei que o mundo está muito obcecado com a imagem corporal, mas espero sempre que as pessoas se concentrem mais na minha performance de actriz do que nisso”, sublinhou numa das muitas entrevistas que tem dado. E tem razão.
terça-feira, julho 02, 2024
segunda-feira, julho 01, 2024
Fealdade
Normalmente as competições de animais têm como intuito coroar a beleza. Mas há uma competição em que galardoaram a imperfeição dos cães. E apresento-vos o cão mais feio do mundo: chama-se Wild Thang e sem dentes e com a língua de fora por causa de uma malformação. Para além do título, a dona arrecadou um prémio de 5.000 dólares (4.662€).
Normalmente as competições de animais têm como intuito coroar a beleza. Mas há uma competição em que galardoaram a imperfeição dos cães. E apresento-vos o cão mais feio do mundo: chama-se Wild Thang e sem dentes e com a língua de fora por causa de uma malformação. Para além do título, a dona arrecadou um prémio de 5.000 dólares (4.662€).