quarta-feira, janeiro 31, 2018

Assim
Há dias assim em que nem o grande empreendorismo arranca a sério ;-)
Esperemos que Fevereiro traga mais genica...

terça-feira, janeiro 30, 2018

O mel
Quando compram um frasco de mel no supermercado traz obrigatoriamente uma data de validade. Mas sabiam que na realidade o mel não tem data de validade, porque não se estraga, pelo menos enquanto selado? Cristaliza com o tempo, mas nada que um aquecimentozinho não resolva, tornando-o líquido mais uma vez. Encontararam jarros de mel com mais de mil anos nas pirâmides e não tinham perdido qualidade. Porque o mel tem propriedades hygroscópicas, contendo muito pouca água, e uma acidez elevada com um PH entre 3 e 4,5, o que dificulta a vida às bactérias. E a enzima que as abelhas regorgitam ao fazer o mel, a glucose acidase, que se mistura com o néctar produzindo hidrogénio peróxido e ácido glucónico, que têm propriedades desinfectantes.
Adooooooro mel! :-D

segunda-feira, janeiro 29, 2018

O sarcasmo 
Adoro o sarcasmo implacável do Garfield.
Jon: “Sentes a minha falta quando saio?”
Garfield: “Claro. Ponho uma cara triste e faço uma dança triste...”
Jon: “Pelos vistos não”
Garfield: “... e faço uma festa triste”

domingo, janeiro 28, 2018

Planos 
Nem todos os planos correm propriamente bem. Algumas vezes é o passo da coisa.; só  uma questão de segundos e pumba!

sábado, janeiro 27, 2018


Os cabeçalhos
Li há dias que as crianças nascidas em Janeiro se saem melhor que aquelas nascidas em Dezembro. Entretanto a notícia não tinha nada a ver com o mês de nascença em si. Nada. Mas com o facto de que se começa na escola no ano em que se faz 6 anos, o que quer dizer que os de Janeiro, que esperam 8 meses, são os mais velhos e os de Dezembro são os mais novos da turma, porque têm possibilidade de entrar aos 5 de fazer os 6 durante o primeiro semestre do ano lectivo. E os mais velhos e maduros têm significantemente melhores resultados nos testes de uma maneira geral nas primeiras classes da primária. Por serem mais velhos e maduros e pacientes e ficarem sentados a escutar, se formos a comparar com os mais novos, que são mais impacientes e traquinas. E graças ao maior sucesso de início os mais velhos também se adaptam melhor socialmente.
Tudo isto para dizer que os cabeçalhos às vezes são enganosos.

sexta-feira, janeiro 26, 2018

As fobias – parte 3
E bem-vindos à xantofobia, o medo excessivo à côr amarela. Não aprecio muito, mas medo…? E quem sofre de hippopotomonstrosesquippedaliofobia não gosta desta palavra, que é muito longa. A decidofobia, como o prórpio nome indica, é o receio detomar decisões. Phobofóbicos têm medo do seu próprio medo, o que deve ser uma chatice. E eu devo ter um bocadinho de bromidrofobia, pois detesto entrar no metro de logo manhã e vir-me aquele cheirete dos sovacos ou outro cheirete corporal de outrem :-P

quinta-feira, janeiro 25, 2018


As fobias – parte 2
Mas há mais, muitas mais: começando no que nem parece uma fobia mas outra coisa, há quem tenha medo de se envolver em relações emocionais. É a philofobia. Muitas vezes acabam por viver sózinhos. E esta próxima também podia chamar-se outra coisa... tipo calanzice: há quem tenha um receio irracional de trabalhar e estar num ambiente de trabalho; são os ergofóbicos. Os dendrofóbicos receiam tudo o que é árvore e remotamente parecido com um bosque. Os porcos... perdão, ablutofóbicos detestam tomar banho ou limpar-se na generalidade. Eu devo ser nomofóbica: tenho pavor a nao estar ligada pelo telefone e outras unidades electrónicas que tais :-D

quarta-feira, janeiro 24, 2018


As fobias – parte 1
Voltamos. Recapitulando: lembram-se certamente que uma fobia é um medo irracional a qualquer coisa. E que já em tempos aqui falei de fobias parvas. E elas continuam: já ouviram falar da heliofobia? Pois é: há pessoas, não vampiros, que têm fobia ao sol. Evitam-no. O que facilmente pode resultar na falta de vitamina D. E a arachibutyrofobia? Esta não adivinham de certeza: há quem tenha um receio irracional à manteiga de amendoim se colar ao céu da boca – o que facilmente se resolve pondo uma camada de compota na manteiga de amendoim, se uma pessoa não pode passar sem ela. E sabem a que têm receio os oikofóbicos? Aos electrodomésticos. Há quem tenha um medo que se pelam de atravessar pontes – são os gephyrofóbicos. E os lachanofóbicos morrem de medo dos vegetais; pois: entram em pânico se vêm uma couve-flor e tal.

terça-feira, janeiro 23, 2018


Conversa fiada
A conversa fiada nunca fez muito o meu género. Mas pelos vistos é necessária para poder cooperar com (outros) humanos. E até os robôs vão ter que aprender a utilizar estas ferramentas sociais. Pelo que li já se inventou até um algoritmo que o torna possível e que a certa altura envolve precisamente conversa fiada. E segundo investigadores da Universidade Brigham Young (BYU) e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MI), que o inventou, as máquinas até já desempenham melhor do que nós em termos de cooperação e podem ensinar-nos qualquer coisinha...

segunda-feira, janeiro 22, 2018

A histeria
Detesto que se deite comida fora e por mim é raro, quase tudo se aproveita. Mas por outro lado não aguento extremismos, como de momento é o caso. Por isso adorei esta sátira (trad.: a Máfia torna-se ambientalmente consciente: «Ok, assim que deixarmos isto aqui na cama dele, despachamo-nos para casa para fazer lasanha do resto, para evitar que se estrague. Detesto que se deite fora comida!») :-D
(wulffmorgenthaler)

domingo, janeiro 21, 2018

Dias 
Não têm dias assim? (Traduzido: "a minha intenção não era comê-lo, era só prová-lo")

sábado, janeiro 20, 2018




Férias

Li há dias que férias no Oriente – Bali, Singapura, Tailândia – já eram. Daqui a nada o que está a dar serão férias no espaço; sim, noutro planeta. Por exemplo Mercúrio, que só é a 147 dias de viagem da Terra. Mas leva roupa para todo o tipo de tempo, já que as temperaturas oscilam entre os -173 e os 427 graus celsius. Dá para fazer ski e desfrutar daquele calorzinho. Ou Marte. Pões-te lá em 253 dias e é especialmente para os que apreciam montanhismo. E leva roupa quente que as temperaturas nunca ultrapassam os 20. Já Saturno fica mais longe, requerendo 6,5 anos de viagem. Mas em contrapartida tem aqueles anéis muito giros feitos de gelo e com 62 luas há sempre luar :-D Não te esqueças é de um casaco bom para a ventania. Um nadinha mais perto, a 5,5 anos de distância temos Júpiter, que também é bonito. E grande: 1300 vezes maior do que a Terra e com mais luas ainda do que Saturno – 67. Tem tudo: gelo, vulcões, natureza selvática, relâmpagos até dizer basta. Se tiveres mais tempo – precisamente 9,5 anos – passa por Urano, onde o sol nunca se põe – ou põe, mas só de 42 em 42 anos. Leva é agasalhos, porque apesar de tudo as temperaturas rondam quase sempre os -201 graus. Em contrapartida estás à vontade, proque nunca ninguém lá vai e só por lá passou uma sonda espacial.



sexta-feira, janeiro 19, 2018


Conversas científicas
Há dias o meu cara-metade e eu embarcámos numa daquelas conversas científicas interessantes. Falávamos da água, que existe em várias formas, que tem um ponto de ebolição e se torna gás e com a queda de temperatura condensa e se torna líquida outra vez. Daí partimos para outros materiais, por exemplo as pedras, que já sabemos terem um ponto de fundição, pois o magma da lava ao fim ao cabo é pedra fundida no centro da terra. E o ferro? Mas será que o ferro por si pode ebulir, derreter e se pode tornar gás? Uma coisa é certa: o ferro pode ser fundido, mas gás...
- Eu: “não me soa; se se tornasse gás a certa altura aquecia e caiam pedacinhos de ferro do céu...”
Entretanto pesquisámos no google e o ferro realmente tem um ponto de fervura, mas não há condições atmosféricas que façam com que o ferro por si próprio derreta ou se gaseifique, já que o seu ponto de fervura são os 2.862 ºC.
Adoro estas conversas! :-D

quinta-feira, janeiro 18, 2018

Mais aborrecimento
E por falar em aborrecimento, quando os russos se aborrecem, olhem que não são melhores do que os papagaios de ontem: vinha há dias no jornal, que um homem russo supostamente aborrecido roubou um tanque e o conduziu través de uma montra.
O que vale é que nem todos são tão estranhos como os russos. Nem há por aí tanques à disposição em tudo quanto é esquina.

quarta-feira, janeiro 17, 2018


Os papagaios
Sabiam que os papagaios se aborrecem quando não têm nada que fazer? Pelo menos na Nova Zelândia é assim. E quando se aborrecem, malandros, fazem disparates, como mudar aqueles cones das obras na estrada de um lado para o outro a meio da noite. 
Para evitar este problema e os entreter peritos em ornitologia criaram uma espécie de parque de diversões ou um ginásio para a passarada com baloiços, sítios para trepar etc. e tal.
Esperemos que cure a vontade de gozar dos bichos :-D

terça-feira, janeiro 16, 2018


Campanhas parvas 
Há campanhas publicitárias muito mal pensadas. Como a recente da IKEA em que um anúncio dava um desconto extra a futuros pais numa cama para bebés; só que o desconto só fica visível no catálogo quando uma grávida lhe urina em cima, como aqueles testes de gravidez. Depois basta mostrar o anúncio em qualquer loja deles.
Mas por acaso pensaram nos coitados dos empregados, que vão ter que receber a página urinada com o anúncio? :-P

segunda-feira, janeiro 15, 2018

Segunda-feira 
(está tudo dito) 

domingo, janeiro 14, 2018


Os gigantes
Quando os cientistas se põem com conjecturas com um osso ou sei lá que mais de uma criatura que supostamente vivia há anos atrás fico sempre de pé atrás e com a ideia que é mais ficção científica do que propriamente ciência. Entretanto li há dias uma que me deixou cheia de receio: então não é que palentólogos alemães e neo-zelandeses acabam de encontrar vestígios de um pinguim pré-histórico que supostamente media 1,77 m de altura e podia pesar até 100 quilos, que supostamente terá vivido há 60-55 milhões de anos atrás num clima semelhante ao nosso? 
Seria mesmo um pinguim?
(foto: Senckenberg Research Institute)

sábado, janeiro 13, 2018


Mais um
E a propósito de distúrbios modernos, vem aí outro: os “digisexuais”, que preferem sexo virtual (com robots, em realidade virtual e tal) a um parceiro sexual de carne e osso. Isto segundo investigadores da University of Manitoba num artigo recentemente publicado. Mas já afirmaram que não é grande problema, a não ser que a pessoa nao o conseguir controlar... não sei bem como... 

sexta-feira, janeiro 12, 2018


Novo distúrbio
Adoro o facto de os distúrbios mentais seguirem os tempos. Há dias li sobre oum novo: o “selfititis”, que, como o próprio nome indica, é a mania de tirar selfies a toda a hora :-D E há dois graus: a selfititis moderada em que tiras fotos de ti próprio até 3 vezes por dia sem as pôr nas redes sociais e a crónica em que tiras mais de 6 selfies por dia e tudo vai parar às redes sociais.

quinta-feira, janeiro 11, 2018


Frio demais, até para um pinguim
Li há dia uma engraçada: o jardim zoológico de Calgary, no Canadá, teve que pôr os pinguins dentro de casa durante a actual onda de frio, que há dias chegou aos 25 graus negativos.
Mas... são pingins!... :-O
foto: © John Minchillo/ritzau/AP)

quarta-feira, janeiro 10, 2018


Vida longa
Lembram-se da divertida actriz Betty White daquela série dos anos 80 chamada “Sarilhos com Elas” (“Golden Girls”)? Aos 95 anos de idade e ainda activa – até já está no Guinness de Recordes como a actriz com mais anos de televisão – 75! – e já lá vao um Óscar e 6 Emmys), revelou recentemente que o segredo da sua longevidade e optimismo é muito vodka e muitos hotdogs, por essa ordem :-D

terça-feira, janeiro 09, 2018


Vida!
Malta: parece que a NASA finalmente encontrou vestígios de vida em Marte! O Curiosity-rover que anda por lá desde 2011 tirou umas fotos que parecem ser de fósseis semelhantes aos do período Ordovicium (supostamente há 405-443 milhões de anos). Ou então não são fósseis. Ainda estão para o desvendar.
(foto: NASA/JPL-Caltech/MSSS)

segunda-feira, janeiro 08, 2018

O dia
Suspeito que vou ter um dia assim...

domingo, janeiro 07, 2018


Respirar 
Dizem que inspirar pelo nariz é melhor do que inspirar pela boca. Por vários motivos. Pelo nariz o ar é filtrado, aquecido e humidificado antes de chegar aos pulmões. A respiração é mais calma, porque o sistema nervoso autónomo é activado. E as células recebem mais oxigénio, o que as torna mais eficazes, porque os vasos sanguíneos transportam mais oxigénio. 
E por isso o nariz entupido é uma chatice.

sábado, janeiro 06, 2018


As nuvens… artificiais
Sempre sonhei poder manipular o tempo atmosférico mais sistematicamente, por exemplo arranjar uma forma de fazer as nuvens desaparecer para termos tempo ensolarado. Ainda não consegui e nem sei se é possível. Mas li que é possível o contrário: criar nuvens artificiais para refrescar o tempo. As nuvens fazem os raios solares voltar para trás, o dito efeito de Albedo. A ideia é libertar cristais de gelo e aerosóis de calcário e de ácido de enxofre na stratosfera (a 20 km de altitude), criando nuvens. É o que acontece por exemplo durante uma erupção vulcânica.

sexta-feira, janeiro 05, 2018


A Austrália 
Porque é que nunca tive vontade de visitar a Austrália? É tremendamente simples: há lá demais bicharada perigosa. Ainda há dias vinha no jornal que numa daquelas caixas com areia onde os putos brincam numa escola de new South Wales tinham encontrado 43 ovos de serpente. E não de uma serpente qualquer mas provavelmente de uma serpente castanha oriental (na foto), que é uma das serpentes mais venenosas e letais da Austrália. Meeeeeedooooo! X-S

quinta-feira, janeiro 04, 2018


O futuro
Li há dias que num bar de las Vegas já têm robots bartendens a misturar bebidas. Supostamente sabem fazer 120 bebidas diferentes. Mas, imagino eu, que parte de aprender a fazer bebidas involve prová-las, como na culinária. E robots lá têm paladar?
O bar chama-se The Tipsy Robot (red.: O Robot Borracho).  Mas será que robots ficam com os copos? :-D

quarta-feira, janeiro 03, 2018


Cansaço
Associo o cansaço a Janeiro… não, minto: ao Inverno – tanta escuridão, tanto frio mói. Mas porque é que será? Segundo li, os peritos culpam entre outras coisas a calanzice: quando andamos cansados, treinamos menos porque não apetece. Parece que treinar nem que seja 20 minutos por dia ajuda a espevitar. Outras explicações é bebermos de menos água, ou falta de ferro ou uma dieta pouco saudável. E depois há os perfeccionistas, que andam sempre em stress.

terça-feira, janeiro 02, 2018


As irmãs
Modéstia à parte, mas parece que fui uma excelente influência para os meus irmãos: um estudo científico britânico das University of Ulster e De Montfort University em Leicester revelou que crescer com uma irmã é óptimo; quem o experimentou é mais feliz, optimista e capaz de resolver desafios emocionais.Porque as irmãs ajudam a criar um ambiente em que se conversa e comunica e há coesão familiar. E parece que crescer com um irmão tem o efeito contrário.

segunda-feira, janeiro 01, 2018

2018
E bem-vindos a 2018! Que vos traga tudo de bom :-)