Melhor saúde mental
Mudando de assunto, aqui ficam algumas dicas assessíveis para melhorar a saúde mental. O que é que nos tira o bem-estar mental (para além da IA e as chinesices)? A ansiedade e preocupação, os pensamentos negativos e depressivos, os rancores, o stress, a falta de sono e descanso, o isolamento social, as expectativas pouco realistas do que é a felicidade e coisas do género. Portanto há que lidar com ansiedade e tendência para a preocupação, desenvolvendo e treinando estratégias produtivas como evitar preocupações prematuras e largar o que não nos compete; para combater a mentalidade negativa fazer exercício, roderar-se de pessoas mais optimistas, deixar de ligar tanto às notícias e aos noticiários – quem é que precisa de notícias pesadas todos os dias?; dar prioridade ao sono; avaliar de forma realista o que exigimos de nós ou deixamos outros exigir; largar as mágoas e rancores, que só nos envenenam a mente; fazer amigos, pelo menos um por ano; e ser muito realista em relação às expectativas de vida – quem é que anda feliz todos os dias? Estar satisfeito e ter equilíbrio e um viver que se coaduna com as nossas necessidades e valores é o que importa. E estar atento aos pequenos momentos de felicidade no dia-a-dia, sorrir todos os dias e ter uma postura de autoaceitação e compaixão por nós próprios.
Não é fácil, mas é possível, tentando um dia de cada vez.

DeepSeek, not so deep
Têm de certeza seguido a polémica sobre IA e a versão chinesa da mesma, o chamado DeepSeek, que pelo que consta (e o que consta por enquanto é pura propaganda)é um autêntico triunfo e vai passar a perna na competição tecnológica ao ChatGPT, a versão americana da IA, por ser muito mais barata. É barata de certeza, como qualquer outra cópia chinesa. Mas sendo chinesa está também sujeita a uma censura descomunal. E se não acreditam vejam a imagem acima: tentaram perguntar ao DeepSeek sobre o presidente chinês e pôs-se cheio de rodeios e a desconversar; basicamente disse: “Não sei e não me perguntes”. E evita responder a todas as outras perguntas possíveis sobre o regime chinês. Mas aproveita para exaltar a liderança do Partido Comunista chinês, como é óbvio.
DeepSeek traduzido é “procura a fundo”, mas não vai a fundo coisa nenhuma, por isso sugiro que lhe chamem NotSoDeepSeek (ProcuraNãoMuitoAFundo) 😉

Contágio
Conhecem a analogia do copo meio cheio ou meio vazio ilustrando o optimismo e o pessimismo, respectivamente, certo? Ambas as posturas de vida “contagiam”, uma dá e a outra tira energia. Por isso prefiro deixar-me “contagiar” da atitude mais positiva e afastar-me tudo quanto seja conversa do tipo ”o mundo está cada vez pior” Ai está? Devem desconhecer ou ter-se esquecido portanto que há cem anos morrer no emprego por falta de condições de segurança era a norma, as crianças eram mandadas para trabalhar nas minas ou servir em casa de estranhos sem quaisquer salvaguardas, e as as crianças que tinhama  sorte de ir à escola estavam à mercê de professores todos-poderosos e por vezes sádicos, populações inteiras morriam de doenças que hoje estão irradicadas e o mundo ocidental estava cheio de crianças orfãs a passar fome; até nos países escandinavos a pobreza era tal, que muitos emigraram para a América em busca de melhor vida. E se recuarmos ainda mais, ui!...: feudalismo, ditas Descobertas que levaram à invasão e exploração de vários países em todos os continentes e à agressiva escravização, muitas vezes letal, dos seus povos. Etc., etc., etc. 

Não, o mundo não está cada vez pior: tem melhorado numas coisas e piorado noutras, em que podemos trabalhar para melhorar.

Invenções simples e geniais

Nada como uma invenção simples com modestos custos de produção e efeitos quase milagrosos, que por conseguinte podem ser acessíveis a todos. Como a invenção de Karen Juelsgaard Christiansen, que pode ajudar pacientes em ventilador. Quando uma pessoa esteve ligada a um ventilador, tem um buraco na garganta através de onde entrava o tubo, o que pode trazer complicações.
Desenhada num envelope depois de um turno da noite como enfermeira dos cuidados intensivos perante um paciente muito doente que lhe veio a ideia: o paciente tinha acabado de ser desligado do ventilador, e ainda estava com dificuldade de respirar por causa do buraco deixado na garganta onde tinha estado entubado. Karen pensou em como solucionar a coisa... uma plaquinha de silicone da parte de dentro da traqueia para tapar o buraco, mas como voltar a tirá-la? E foi aí que se lembrou de um doce que consiste num fio enrolado, que parece um pequeno disco de vinilo ou uma espiral que facilmente se puxa e desfaz  no fio original (na 3ª foto à esquerda). Eureka! A sua espiral de silicone foi testada em alguns pacientes e correu bem. E tirou a patente desta revolucionária e simples invenção, que poderá ir a caminho de todo o mundo!

Fóssil revelalor
Alteracões climáticas e blaabla. Quando me farto do blablabla, aprecio daquelas revelações cientícas que trazem informação que nos obriga a pensar e moderar certas afirmações. Por exemplo foi descoberto em Portugal em 2000 um esqueleto parcial de um leopardo. E recentemente veio-se a ver que não era um fóssil de um leopardo comum mas de um leopardo-da-neve... pensem nisso... em tempos a espécie do leopardo-das-neves viveu em Portugal. Estão a ver as implicações disto? Alterações climáticas não são de hoje; sempre as houve e sempre as vai haver, com ou sem o Homem na Terra.

Ao preço do ouro
Muita gente se queixa de que o pinhão está caro e em Portugal chamam-lhe o ouro branco das florestas. E sabem porque é que é tão valioso este delicioso fruto seco? Antigamente era tudo manual, da apanha das pinhas, que envolvia subir aos pinheiros, até se chegar ao miolo de pinhão e perdia-se muito miolo, porque as famílias que ajudavam a separar o pinhão das cascas iam comendo e rendia muito pouco. Entretanto para a tornar mais rentável parte da produção foi mecanizada, diminuindo a dependência da mão-de-obra humana (e estancando os glutões :-D). A mais antiga fábrica transformadora de pinhões foi criada nos anos 1950 pela família Cecílio em Coruche, onde o que não falta é pinheiros e pinhas. Produzem as marcas Pinheiro e Lynce.
As pinnhas ainda são apanhadas à mão, porque os pinheiros, que como têm um ciclo reprodutivo de três anos, por conseguinte normalmente têm três fases de pinhas e é importante deixar as pinhas mais pequenas ainda não maduras para o ano que vem. O processo é complexo: o pinhão em casca chegam, são molhados e levam um choque térmico que faz rachar a casca, são separados da película mais fina que os envolve, passam por uma lavagem para retirar o pó negro, que facilmente se infiltra nos poros, são secos, polidos, e cuidadosamente seleccionados, primeiro por uma máquina e depois por um grupo de quatro mulheres que só deixam passar os que estão perfeitos, com tamanho e cor ideais. E ai delas que faam do miolo almoço. Ainda assim de uma pinha só se tira 3% de pinhão; o resto é madeira e detritos, que podem ser usados como combustível. Daí o preço ser alto.

Reciclagem
Já sabem que gosto muito de reciclagem. Não sei é se alguma vez pensaram que os caroços da azeitona, que representam 13% da sua massa total da mesma, são pedacinhos de madeira e que, como tal, são uma espécie de matéria prima que deitamos para o lixo – às centenas de milhares de toneladas. Pois este ano o actual governo português vai mudar o estatuto do caroço de azeitona de resíduo para o de “subproduto”, já que é excelente para ser utilizado como biomassa e biocombustível, como já fazem em Espanha e Itália: em Espanha o caroço da azeitona gera energia para abastecer mais de 100.000 lares e já é um negócio que supera os 50 milhões de euros por ano. E o biocombustível a partir do caroço da azeitona é usado na produçao do azeite – mais circular do que isto não há. Também pode ser aplicado construção de edifícios, reduzindo a densidade dos materiais de construção, tornando-os mais leves, e melhorando o isolamento térmico e acústico das casas. E em França foi usado para fazer pavimentos sintéticos saudáveis e sem emissões tóxicas para campos de futebol.

Estratégia para Janeiro

Pois... diz: «O segredo para sobreviver ao frio é vestir tantas camadas de roupa, que é impossível conseguir sair pela porta para ir para a rua» 😂

Genica
Apresento-vos Cheng Chen, uma avó de 90 anos de idade em Taiwan cheia de genica: depois de ser diagnoticada com Parkinson no ano passado, uma doença que afecta a coordenação motora, começou a levantar pesos para treinar essas funções, corrigir a postura e fortalecer a masa muscular. E já vai nos de 45 quilos! Competiu recentemente em Taipé e não era a única nonagenaria a participar na competição desportiva. Há que manter a forma toda a vida.

Época das tretas homeopáticas

Malta: quando chegamos a esta altura do ano tão propensa a gripes, começam a passar na televisão anúncios de remédios naturais para tratar os sintomas desconfortáveis das mesmas. E digo desde já e para evitar equivocos: não há curas naturais para a gripe, é tudo treta. Por isso não deitem dinheiro à rua, nem “receitem” curas da treta a ninguém. A gripe felizmente passa sózinha, bebam muita água e de resto deixem-na estar.

O sisão
Conhecem o sisão (Tetrax tetrax)? Eu conheço sisudo, o sisão não. E se o quiser conhecer tenho que me despachar, porque segundo li a população desta ave estepária tem vindo a declinar (entre 2006 e 2022 na ordem dos 77%, de cerca de 17.500 machos reprodutores estimados em 2006 para menos de 4.000 em 2022) e está em vias de extinção, pelo menos em Portugal. A não ser que sejam impostas medidas agro-ambientais drásticas para o reverter e travar, tal como evitar abrir mais estradas e instalar mais linhas eléctricas e o regresso às culturas cerealíferas, que nas últimas décadas têm sido substituidas por culturas intensivas de regadio como os amendoais e olivais e produção de gado. O sisão gosta de astes altas como as do trigo.
(fotos: o mais colorido, como de costume, é o macho)

Selfies

Os selfies tornaram-se uma coisa tão normal que até os astronautas o fazem. Enquanto estão fora da Estação Espacial Internacional (ISS) por exemplo para fazer arranjos, aproveitam para tirar selfies fora deste mundo :-D

Voltando ao segredo da longevidade
Li há dias sobre Qiu Chaishi, uma mulher chinesa nascida em 1901 e portanto de 124 anos de idade. Revelou que o seu segredo para ter vivido tantos anos é ter um dia simples e rotineiro: faz 3 refeições por dia sempre à mesma hora, depois das refeições vai dar um passeio e deita-se todos os dias às oito da noite. O seu prato predilecto são papas de aveia e milho, com abóbora-d ’água esmagada, cobertas com uma colher de banha de porco. Vive com uma neta de 60 anos. Ainda participa em tarefas domésticas como dar comida aos gansos. E anda sempre com boa disposição, apesar de ter enviuvado aos 40 anos ficando sozinha com os 4 filhos, aos quais sobreviveu, e de ter perdido parte da visão e da audição aos cem anos. 

Panquecas
Hoje apeteceu-me fazer panquecas. Acho que ou seguir a receia das que levam mirtilos 😋

Longevidade
Apresento-vos Wisdom, a albatroz selvagem mais velha do mundo. Tem 74 anos e ainda está aí para as curvas: esta espécie de albatroz, o albatroz-de-laysan põe apenas um ovo por ano e todos os anos Wisdom regressa ao Refúgio Nacional de Vida Selvagem do Atol de Midway, no arquipélago havaiano, para cortejar novo parceiro e acasalar; de 50 ovos que pôs durante a sua vida crê-se que tenha chocado umas 30 crias e ainda põe ovos! Sobreviveu ao ornotólogo que primeiro a identificou, Chandler Robbins, que faleceu em 2017, com 98 anos.

Adeus, adeus
Parece que o hygge dinamarquês está a sair de moda – felizmente: já cá temos turistas demais a aconchegar-se. Vão para o País de Gales e abracem o hwyl (diz-se huil), um conceito profundamente enraizado na cultura galesa, que traduzido é uma alegria profunda, ou a sensação de exuberância e bem-estar advinda de se estar completamente imerso numa actividade ou no momento, normalmente coisas como actividades artísticas comunitárias ou o esplendor de uma paisagem.
Adeus, turistas. Os galeses que vos aturem 😊

Leio, logo existo
“Quem lê vive múltiplas vidas. Quem não lê morre todos os dias. E um país que não lê é um país que definha lentamente, preso na caverna com medo da própria sombra, um país que caminha de regresso à escuridão.”, li isto numa crónica.
Nunca ninguém me estimulou a ler, mas sempre li muito e continuo a adorar poder submerger-me noutros mundos, noutras vivências quando pego num bom livro. Daí fazer-me muita confusão a malta jovem praticamente não ler livros. E como não lêem, creio que ficam mais fracos em termos de saber ler e escrever de forma consistente e correcta. Nem puxam pela imaginação.

Piada
Gosto muito de humor profissional, como este sobre o Centro de Tratamento de Narcisismo (tire uma senha - 1-1-1-1) 😄

Café
Por acaso apetecia-me agora um belo café, com leite talvez... pronto: vou buscar ☕ 😋

Luxo
As tomadas cá em casa são feitas de plástico. Esta é feita de madeira de nogueira. É bonita. Não imaginava que existia um segmento de luxo para tomadas 😊

Os perigos da IA
Porque é que eu não gosto da IA? Porque mente mas parece verídica, tornando ambíguo tudo o vemos e lemos, e uma pessoa deixa de poder confiar nos seus sentidos. Se um político por exemplo vem com uma afirmação qualquer, uma pessoa já está de pé atrás, se será verdade se não; já com textos e funções gerados por IA, uma pessoa nem sabe ao certo que o são nem desconfia por parecerem reais.
Um exemplo: veio há dias na rede social X que iria sair uma moeda de 7 € (noutros sites dizia 7,5€) comemorativa homenageando a carreira do Cristiano Ronaldo. Entretanto o Banco de Portugal já desmentiu ter tais planos e veio-se se a ver que esta “notícia” com imagem e tudo tinha sido gerada por IA. E só prestanto muita atenção é que se topa que a imagem é falsa, por exemplo parecer suja, os caracteres na parte superior serem pouco perceptíveis e aquele espacinho quase imperceptível entre o “C” e o “R7”. Já para não falar que não há moedas de 7€ ou 7,5€, claro.

Nem uma
Quando se vai viajar há sempre a preocupação se toda a bagagem chega ao destino. E já me aconteceu uma rara vez por outra uma mala ter ficado para trás ou ter-se extraviado e chegado a destino incerto, apenas para ser encontrada e entregue dias depois.
No aeroporto de Kansai, em Osaka, no Japão, que manuseia 30.000 peças de bagagem por dia e parece ser muito bem gerido, isso nunca aconteceu nos seus 30 anos de existência. Receberam por isso o galardão do aeroporto com o melhor serviço de bagagem do mundo.  Estão de parabéns.
Nem Copenhaga nem Lisboa ficaram entre os 10 melhores nesse aspecto. E no geral Kansai ficou num 18º lugar, Copenhaga num 20º, o Porto num 80º e Lisboa num 90º...

Obituário
Lembram-se do Shrek, aquele filme de animação que ganhou um Óscar em 2002 com o trold verde e afável e o seu fiel companheiro, um burro de personalidade hilariante como as personagens principais? Morreu o burro. Não o do filme, claro, mas o burro Perry, o animal eleito para inspirar a personagem. Vivia no Barron Park Donkey na Califórnia e morreu dia 2 de Janeiro aos 30 anos.
No site do Baron Park Donkey, lamentam, para além do falecimento do seu residente mais famoso, o facto de o nome do Perry não constar nos créditos do filme.

Natal espacial
Já alguma vez pensaram que as estações espaciais têm lá astronautas todo o ano, incluindo no Natal? E celebram-no bem, sem a azáfama terrena das compras, do cozinhar como se fosse para um batalhão e do interminável rol de almoços, jantares e visitas. Têm árvore de Natal e música da época e até mesmo a comida tradicional, mas é muito mais pacato e íntimo. Também celebram o Ano Novo, mas será a que horas? 😊

Pedidos
Alguém me explique por favor, porque será que com tanta modernice que já há em relação ao casamento – por exemplo o manter o apelido de solteira – ainda é tão raro uma mulher pedir um homem em casamento. E quando o fazem é visto praticamente como algo exótico e extravagante, se não o fizerem em ano bisexto, que excepcionalmente dá oportunidade de uma proposta feminina de casamento. Lá é uma tarefa especificamente masculina pedir uma moça em casamento? Ou os homens perdem algum pedaço (de virilidade?) sendo pedidos em casamento? Não percebo.

Dia de Reis

Hoje termina oficialmente o Natal na nossa parte do mundo e guardei as últimas fatias de Bolo Rei para desfrutar neste dia, acompanhadas de um bom cálice de Porto, claro. 
No fim do ano há mais, claro.
(foto do bolo: vida de praia)

Igualdade
Lembro-me de ter visto uma vez uma caricatura de dois irmãos; o mais velho recebeu uma prenda de Natal enorme mas só uma, enquanto que o irmão mais novo recebeu várias mas pequenas. E o mais velho sentiu-se verdadeiramente injustiçado: ”mas porque é que ele recebeu mais prendas do que eu?”
Não sei se já repararam que o sentimento de justiça dos putos é muito particular e apurado: se um irmão recebe ou tem direito a x, o outro espera igualzinho; mas igualzinho seguindo a sua lógica como no exemplo da caricatura. E se os pais acedem à rasteira, torna-se cada vez mais difícil gerir as coisas à medida que os putos crescem: uma criança de 10 anos tem muito mais a noção das coisas do que uma de 6 e como tal pode administrar mais liberdade, uma de 14 mais do que uma de 10 etc. Tratamento justo e “igual” leva em consideração as diferenças, todos levarem o mesmo tratamento por tabela não é justo e é preciso explicar bem isso aos putos. Também pela paz e harmonia.

Mistério
As novas tecnologias têm coisas geniais. Por exemplo podem ter grande utilidade na solução de crimes, não só em termos do que já não é novidade como o uso de ADN e a localização de telemóveis, mas até de formas inesperadas como foi o caso recentemente pela aldeida de Tajueco, em Espanha: o Google Street View passou por lá para tirar fotografias e captou a imagem de um crime de homicídio, como vêem.

Por favor
Já aqui abordámos o tema do turismo em massa que enjoa aos locais. Ao ponto de em várias cidades se terem criado limites oficiais de turismo. Lisboa, infelizmente, ainda não os tem. Daí ter de ser a população a dirigir-se aos políticos implorando que se salvaguarde património em prol dos mesmos. Mais recentemente foi em relação ao antigo convento e Quartel da Graça, o qual já tinham em vista tornar em mais um hotel de luxo. Os cidadãos da zona fartos de tanto turismo no seu bairro pediram que o tornem num centro comunitário.
Eu apoio. E espero que consigam travar o projecto de empreendimento turistico. Não faz falta nenhuma.

Cheira bem, cheira a Portugal
Um visitante recorda 35% do que cheira, 5% do que vê, 2% do que ouve e 1% do que toca. Daí que Portugal vá apostar no turismo sensorial: a partir de Março vai ter a primeira rota olfactiva do mundo, Portugal by Nose (trad.: Portugal pelo Nariz) em que os turistas serão guiados pelos aromas mais tradicionais do país, quer da cozinha, quer da natureza. Outra maneira de explorar a riqueza cultural e natural do país. Haverão quatro percursos: um botânico, um gastronómico, um social focado nas tradições e por último um literário combinando a literatura e as paisagens nela narradas.

Feliz Ano Novo!
2025! Feliz Ano Novo a todos!