Experiência aprisionadora
Há dias tinha um trabalho numa das maiores prisões do país – um teste psicológico a uma das pessoas lá encarceradas. Tive me identificar, claro, e várias vezes até, e ficaram-me com a carta de condução até voltar a sair (ok, já revelei o desfecho: deixaram-me sair, he he he). Revistaram o material de trabalho que levava e confiscaram-me algum por parecer de alto-risco e até tive de tirar o cinto e as botas e passar pelo detector de metais no melhor estilo de aeroporto. A segurança estava no topo. Mas sem o tal material tive de improvisar. E correu bem.
Volto lá hoje à tarde.
(fotos: Lars Lentge Sund)