Para quê forrá-los? Para quê?!... Hoje vou falar-vos de um ódiozinho de estimação – o plástico autocolante para forrar livros. É um produto que activamente boicoto desde que saí de casa dos meus pais; pura e simplesmente não entra cá em casa!
Porquê esta abominação por um inocente produto de papelaria? Aí é que estão enganados: eu de produtos de papelaria na sua generalidade gosto muito, mas não há NADA de inocente no plástico para forrar livros. E digo isto com ponto de partida em anos e anos de experiência. É que quando era miúda, desde que comecei na primária e até aos meus últimos anos de liceu, em que enveredei pela revolta juvenil e me neguei a submeter-me à forragem compulsiva dos livros escolares, que lá em casa era considerada obrigatória, tinha de os entregar à matriarca e vê-los envolvidos na película aderente tema deste post.
A alegria de ter livros novinhos em folha era portanto de pouca dura: assim que eram sujeitos a ser forrados, que acabava sempre por haver pelo menos uma irritante bolhinha de ar que lhes estragava a aparência, o que nunca se coadunou em nada com o meu espírito perfeccionista.

E para vos dizer a verdade, nunca percebi sequer a ideia desta mania de forrar os livros escolares: como o currículo mudava por completo de um ano para o outro, ninguém iria de qualquer forma a tempo de herdá-los, por isso em princípio só era suposto e necessário durarem um ano lectivo – o meu!...
Criei portanto este trauma, esta aversão ao plástico de forrar livros, que pelos vistos ainda se vende até nas papelarias de renome. E ainda hoje não posso nem vêlo. E quantas vezes não estive à beira de fazer uma cena na papelaria local, quando passo pela secção de papel para forrar livros e no inicio de mais um ano lectivo vejo uma mãe a pôr uns quantos rolos no cesto. Só me apetece perguntar-lhe: “mas porquê? Porquê?!...”
E para quem ainda insista em forrar os livros, umas dicas que de certeza não resolvem nada, clicar aqui. Más notícias: é impossível evitar as bolhinhas de ar!... Ha!

















Mas como só tem lugar para duas pessoas, esquece levar a cambada toda para te gabares; terás de te contentar com impressionar a namorada. Isto é, se fores milionário, uma vez que o “sQuba” é um carrão de luxo com L maiúsculo.


Já aqui falei da serotonina, um transmissor neurológico responsável pela regulação do humor e que desempenha um papel central por exemplo na depressão, em que se dá um défice desta substância no cérebro. Pois, o dr. Atkin põe a hipótese de que o chocolate influencia a produção de serotonina de forma positiva, activando o sistema nervoso e o corpo em geral. O chocolate negro tem um conteúdo elevado de polifenóis, que estimulam a produção de serotonina e que ao mesmo tempo têm um efeito positivo em relação à tensão alta.
Enfim, para tendências extremas, medidas extremas (é como aquela de para perguntas parvas, respostas parvas, mas diferente): agora houve um deputado republicano do estado do Mississipi, onde mantêm o recorde da obesidade nacional, com 30% da população desafiando consideravelmente qualquer balança, que fez uma proposta de lei interessante: proibir - e até tornar punível - que se sirva comida a pessoas obesas em estabelecimentos públicos (restaurantes, snack-bares, cantinas, casas de pasto, tabernas, roulottes de venda ao público na Feira Popular, tascas, tendinhas de gelados, cafés, you name it...).


Uma vez que como mulher eu pelos vistos me posso exaltar à vontade sem correr qualquer perigo de vida, vou já começar a praticar para o Europeu: ”O árbitro é um PALERMA! O árbitro é um PILANTRA! Roubou-nos! Portu-gal! Portu-gal! Cris-ti-ano! Vá lá meu menino, faz lá daquelas coisas lindas que tu sabes fazer, vá lá! Cris-ti-ano! Cris-ti-ano! Cris-ti-ano!... Ó, ó Tiago: vai-te à bola, pá… sim, essa coisa esférica (daí chamarem-lhe o esférico, pá!), que rebola pelo relvado… ali, pá! ALI!”





Foi a salsicha que não acabou de comer e teve o desleixo de deixar para trás que deu as provas de adn necessárias – e para isso hoje em dia basta um amostra mínima de saliva - para o ligar a n assaltos nos últimos tempos. 

E por estranho que pareça falta sempre algum passageiro para podermos levantar vôo à hora marcada e esta (ou estas) pessoa(s), que se devem ter despistado algures nas secções de perfumaria ou bebidas duty free é finalmente chamada no altifalante “mr. Fujimura, flight bla bla bla to bla bla bla, please go to the gate”… “last call for mr. Fujimura, flight bla bla bla to bla bla bla”.

Ora mais valia ter ficado calado… ou concentrar-se a fazer o que faz melhor que é 





